SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3552 |
Resumo: | Quando, durante o outono e inverno, as temperaturas máxima e mínima apresentam valores muito acima do valor climatológico normal, para estas estações, associadas à outras variáveis meteorológicas, tem-se um fenômeno chamado veranico, o qual promove desconforto térmico. Assim, o objetivo deste trabalho é relacionar um caso de ocorrência de veranico com o desconforto sentido pela população. Os dados meteorológicos diários de temperatura máxima, temperatura mínima, precipitação, vento, umidade relativa e nebulosidade são observados pela Estação Agroclimatológica de Pelotas, correspondentes aos dias 2 a 5 de agosto de 2005. A metodologia é a proposta por Machado, citado por Jacóbsen, (1999) e a classificação de desconforto é baseada na tabela gerada por Thom (1959). No primeiro dia sob influência do veranico, com temperaturas e umidade relativa altas, provavelmente metade da população experimentou a sensação de desconforto, sendo amenizado a partir do momento em que estas variáveis reduziram o valor, baixando o percentual para 10%. |
id |
FURG-9_04c1620446b96de9c9c5a7af48dc2d20 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.furg.br:article/3552 |
network_acronym_str |
FURG-9 |
network_name_str |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICOveranicoíndice de desconfortotemperaturas máxima e mínimaQuando, durante o outono e inverno, as temperaturas máxima e mínima apresentam valores muito acima do valor climatológico normal, para estas estações, associadas à outras variáveis meteorológicas, tem-se um fenômeno chamado veranico, o qual promove desconforto térmico. Assim, o objetivo deste trabalho é relacionar um caso de ocorrência de veranico com o desconforto sentido pela população. Os dados meteorológicos diários de temperatura máxima, temperatura mínima, precipitação, vento, umidade relativa e nebulosidade são observados pela Estação Agroclimatológica de Pelotas, correspondentes aos dias 2 a 5 de agosto de 2005. A metodologia é a proposta por Machado, citado por Jacóbsen, (1999) e a classificação de desconforto é baseada na tabela gerada por Thom (1959). No primeiro dia sob influência do veranico, com temperaturas e umidade relativa altas, provavelmente metade da população experimentou a sensação de desconforto, sendo amenizado a partir do momento em que estas variáveis reduziram o valor, baixando o percentual para 10%.Lepidus2013-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/remea/article/view/355210.14295/remea.v18i0.3552REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental; v. 18 (2007): Volume 18 : janeiro a junho de 20071517-12562318-4884reponame:Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/remea/article/view/3552/2116Copyright (c) 2014 REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambientalinfo:eu-repo/semantics/openAccessAssis, Simone Vieira deFerreira, Angélica TavaresSilva, Morgana Vaz da2020-08-14T20:00:35Zoai:periodicos.furg.br:article/3552Revistahttps://periodicos.furg.br/remeaPUBhttps://periodicos.furg.br/remea/oaijju_paula@hotmail.com1517-12561517-1256opendoar:2020-08-14T20:00:35Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO |
title |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO |
spellingShingle |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO Assis, Simone Vieira de veranico índice de desconforto temperaturas máxima e mínima |
title_short |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO |
title_full |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO |
title_fullStr |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO |
title_full_unstemmed |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO |
title_sort |
SITUAÇÃO DESCONFORTANTE PROVOCADA PELA OCORRÊNCIA DE VERANICO |
author |
Assis, Simone Vieira de |
author_facet |
Assis, Simone Vieira de Ferreira, Angélica Tavares Silva, Morgana Vaz da |
author_role |
author |
author2 |
Ferreira, Angélica Tavares Silva, Morgana Vaz da |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Assis, Simone Vieira de Ferreira, Angélica Tavares Silva, Morgana Vaz da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
veranico índice de desconforto temperaturas máxima e mínima |
topic |
veranico índice de desconforto temperaturas máxima e mínima |
description |
Quando, durante o outono e inverno, as temperaturas máxima e mínima apresentam valores muito acima do valor climatológico normal, para estas estações, associadas à outras variáveis meteorológicas, tem-se um fenômeno chamado veranico, o qual promove desconforto térmico. Assim, o objetivo deste trabalho é relacionar um caso de ocorrência de veranico com o desconforto sentido pela população. Os dados meteorológicos diários de temperatura máxima, temperatura mínima, precipitação, vento, umidade relativa e nebulosidade são observados pela Estação Agroclimatológica de Pelotas, correspondentes aos dias 2 a 5 de agosto de 2005. A metodologia é a proposta por Machado, citado por Jacóbsen, (1999) e a classificação de desconforto é baseada na tabela gerada por Thom (1959). No primeiro dia sob influência do veranico, com temperaturas e umidade relativa altas, provavelmente metade da população experimentou a sensação de desconforto, sendo amenizado a partir do momento em que estas variáveis reduziram o valor, baixando o percentual para 10%. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-04-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3552 10.14295/remea.v18i0.3552 |
url |
https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3552 |
identifier_str_mv |
10.14295/remea.v18i0.3552 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3552/2116 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2014 REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2014 REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
dc.source.none.fl_str_mv |
REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental; v. 18 (2007): Volume 18 : janeiro a junho de 2007 1517-1256 2318-4884 reponame:Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG) instacron:FURG |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
instacron_str |
FURG |
institution |
FURG |
reponame_str |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
collection |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
repository.mail.fl_str_mv |
jju_paula@hotmail.com |
_version_ |
1797041783491788800 |