Para onde foram as andorinhas? Cinema indígena como estratégia de ensino das mudanças climáticas
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/remea/article/view/15710 |
Resumo: | Trata-se de um recorte de uma pesquisa de mestrado vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Universidade Federal de Rondônia. O presente texto tem por objetivo relatar uma intervenção a partir do filme Para onde foram as andorinhas?, protagonizado por indígenas do Parque do Xingu, produzida pelos Institutos Socioambiental e Catitu. A produção apresenta as consequências vivenciadas pelos povos que habitam o Parque, decorrentes de mudanças climáticas resultantes das práticas insustentáveis realizadas no seu entorno. Posteriormente à exposição do filme, realizaram-se rodas de conversa para refletir coletivamente sobre seu conteúdo. Participaram da proposta oito estudantes das licenciaturas em Biologia e em Química e sete servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, do Campus de Guajará-Mirim. Os resultados apontaram que, no ensino da Educação Ambiental, o cinema indígena suscita reflexões e contribui para a construção de uma consciência ecológica, em prol de um mundo mais sustentável. |
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Trata-se de um recorte de uma pesquisa de mestrado vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Universidade Federal de Rondônia. O presente texto tem por objetivo relatar uma intervenção a partir do filme Para onde foram as andorinhas?, protagonizado por indígenas do Parque do Xingu, produzida pelos Institutos Socioambiental e Catitu. A produção apresenta as consequências vivenciadas pelos povos que habitam o Parque, decorrentes de mudanças climáticas resultantes das práticas insustentáveis realizadas no seu entorno. Posteriormente à exposição do filme, realizaram-se rodas de conversa para refletir coletivamente sobre seu conteúdo. Participaram da proposta oito estudantes das licenciaturas em Biologia e em Química e sete servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, do Campus de Guajará-Mirim. Os resultados apontaram que, no ensino da Educação Ambiental, o cinema indígena suscita reflexões e contribui para a construção de uma consciência ecológica, em prol de um mundo mais sustentável. |
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