A mimese no romance indianista brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
Texto Completo: | http://repositorio.furg.br/handle/1/9642 |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de analisar a maneira como o índio vem sendo representado em romances brasileiros que o situam como protagonista. Os casos escolhidos para análise são O guarani, de José de Alencar, Macunaíma, de Mário de Andrade, Maíra, de Darcy Ribeiro e Valentia, de Deborah Goldemberg. Desde o projeto literário do autor romântico até a ruptura com os gêneros da última escritora discutida, tenta-se demonstrar de que maneira o índio mimetizado se relaciona de forma ambivalente com a arquitetônica textual, carregando sempre uma palavra extraoficial, geralmente oscilante entre o imaginário e o histórico. Além disso, a palavra bivocal do contato entre o branco e o silvícola obrigou que cada uma das obras analisadas enfrentasse o inacabamento de um discurso sempre em devir, pautado pela consciência autoral e a da personagem propriamente dita, ambas em permanente construção |
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A mimese no romance indianista brasileiroMimeseRomance brasileiroIndianismoMímeseNovela brasileñaIndigenismoEste trabalho tem o objetivo de analisar a maneira como o índio vem sendo representado em romances brasileiros que o situam como protagonista. Os casos escolhidos para análise são O guarani, de José de Alencar, Macunaíma, de Mário de Andrade, Maíra, de Darcy Ribeiro e Valentia, de Deborah Goldemberg. Desde o projeto literário do autor romântico até a ruptura com os gêneros da última escritora discutida, tenta-se demonstrar de que maneira o índio mimetizado se relaciona de forma ambivalente com a arquitetônica textual, carregando sempre uma palavra extraoficial, geralmente oscilante entre o imaginário e o histórico. Além disso, a palavra bivocal do contato entre o branco e o silvícola obrigou que cada uma das obras analisadas enfrentasse o inacabamento de um discurso sempre em devir, pautado pela consciência autoral e a da personagem propriamente dita, ambas em permanente construçãoEse trabajo tiene el objetivo de analizar la manera como el indígena ha sido representado en las novelas brasileñas que lo tienen como protagonista. Los casos escogidos para la análisis son O guarani, de José de Alencar, Macunaíma, de Mário de Andrade, Maíra, de Darcy Ribeiro y las novelas de Deborah Goldemberg. Desde el proyecto literario del autor romántico hasta la ruptura con los géneros de la última escritora discutida, se intenta demonstrar de qué manera el indígena mimetizado se relaciona de forma ambivalente con la arquitectónica textual, cargando siempre una palabra extraoficial, generalmente oscilante entre el imaginario y el histórico. Además de eso, la palabra bivocal del contacto entre el blanco y el silvícola obligó que cada una de las obras analizadas enfrentase el inacabamiento de un discurso siempre en devenir, pautado por la consciencia autoral y la de la personaje propiamente dicha, ambas en permanente construcción.Baumgarten, Carlos AlexandreSantos, Daniel Baz dos2021-08-30T19:56:20Z2021-08-30T19:56:20Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSANTOS, Daniel Baz dos .A mimese no romance indianista brasileiro. 2016. 197 f. Tese (Doutorado em Letras) – Instituto de Letras e Artes. Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande. 2016.http://repositorio.furg.br/handle/1/9642porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURG2021-08-30T19:56:20Zoai:repositorio.furg.br:1/9642Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2021-08-30T19:56:20Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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