O impacto das distâncias cosmológicas na classificação morfométrica de galáxias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
Texto Completo: | http://repositorio.furg.br/handle/1/9164 |
Resumo: | Neste trabalho é conduzida uma análise detalhada do impacto do redshift na morfologia não paramétrica de galáxias. Para cada uma das 4458 galáxias do catálogo EFIGI foram conduzidas simulações de redshift, explorando como os instrumentos do SDSS, DES, LSST e HST observariam essas mesmas galáxias no intervalo de redshift 0 > z > 1.5. A degradação da morfometria para cada etapa foi acompanhada utilizando o Morfometryka. Após o processo, analisamos o impacto dos efeitos cosmológicos em nossa capacidade de utilizar a classificação morfológica de galáxias de maneira automatizada, investigando como as métricas do classificador são degradadas em função do redshift. Por fim, as galáxias foram re-amostradas para diversas resoluções e com diversos níveis de ruído, permitindo que o impacto da amostragem da imagem e do ruído fosse identificado de maneira independente. Os resultados mostram que é possível efetuar o processo de classificação com confiabilidade até z < 0.2 no SDSS, z < 0.5 no DES, z < 0.8 no LSST e até, pelo menos, z = 1.5 no HST. |
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Neste trabalho é conduzida uma análise detalhada do impacto do redshift na morfologia não paramétrica de galáxias. Para cada uma das 4458 galáxias do catálogo EFIGI foram conduzidas simulações de redshift, explorando como os instrumentos do SDSS, DES, LSST e HST observariam essas mesmas galáxias no intervalo de redshift 0 > z > 1.5. A degradação da morfometria para cada etapa foi acompanhada utilizando o Morfometryka. Após o processo, analisamos o impacto dos efeitos cosmológicos em nossa capacidade de utilizar a classificação morfológica de galáxias de maneira automatizada, investigando como as métricas do classificador são degradadas em função do redshift. Por fim, as galáxias foram re-amostradas para diversas resoluções e com diversos níveis de ruído, permitindo que o impacto da amostragem da imagem e do ruído fosse identificado de maneira independente. Os resultados mostram que é possível efetuar o processo de classificação com confiabilidade até z < 0.2 no SDSS, z < 0.5 no DES, z < 0.8 no LSST e até, pelo menos, z = 1.5 no HST. |
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