Saco do Justino (RS-Brasil): amônio e fosfato na coluna d'água e na água intersticial de uma enseada não contaminada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baumgarten, Maria da Graça Zepka
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Niencheski, Luis Felipe Hax, Martins, Bianca Alves Dias
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/2774
Resumo: O Saco do Justino é uma enseada rasa do estuário da Lagoa dos Patos. É viveiro de espécies de peixes e crustáceos comercializáveis e apresenta proliferação de vegetais submersos, indicando alta produtividade. Como nessa enseada não existem aportes de origem antrópica, esse estudo investigou a origem dos nutrientes que suportam a biomassa vegetal. Entre março de 1994 a setembro de 1995 foram realizadas amostragens mensais para a determinação das concentrações de amônio, fosfato, Eh e salinidade na coluna d’água e na água intersticial ao longo da coluna sedimentar. A comparação dos resultados com aqueles de uma enseada eutrofizada (Saco da Mangueira) mostrou que o Saco do Justino não é eutrófico, pois apresenta concentrações de amônio e de fosfato em torno de duas vezes menores. Na coluna d’água do Saco do Justino as concentrações de amônio foram em torno de 10 vezes menores que aquelas da água intersticial das camadas superficiais da coluna sedimentar, o que para o fosfato foram, 2 vezes menores. O gradiente de concentrações formado proporcionou que a coluna sedimentar dessa enseada seja a principal fonte desses nutrientes para a coluna d’água, via processos de advecção e difusão molecular a partir da água intersticial. A penetração da água marinha acentuou a contribuição de nutrientes para a coluna d’água, pois perturbou a estabilidade da coluna sedimentar e rompeu a estratificação formada entre condição oxidante das camadas superficiais e condição redutora das camadas mais profundas da coluna sedimentar, onde haviam acúmulos de água intersticial muito contaminada.
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Entre março de 1994 a setembro de 1995 foram realizadas amostragens mensais para a determinação das concentrações de amônio, fosfato, Eh e salinidade na coluna d’água e na água intersticial ao longo da coluna sedimentar. A comparação dos resultados com aqueles de uma enseada eutrofizada (Saco da Mangueira) mostrou que o Saco do Justino não é eutrófico, pois apresenta concentrações de amônio e de fosfato em torno de duas vezes menores. Na coluna d’água do Saco do Justino as concentrações de amônio foram em torno de 10 vezes menores que aquelas da água intersticial das camadas superficiais da coluna sedimentar, o que para o fosfato foram, 2 vezes menores. O gradiente de concentrações formado proporcionou que a coluna sedimentar dessa enseada seja a principal fonte desses nutrientes para a coluna d’água, via processos de advecção e difusão molecular a partir da água intersticial. A penetração da água marinha acentuou a contribuição de nutrientes para a coluna d’água, pois perturbou a estabilidade da coluna sedimentar e rompeu a estratificação formada entre condição oxidante das camadas superficiais e condição redutora das camadas mais profundas da coluna sedimentar, onde haviam acúmulos de água intersticial muito contaminada.The “Saco do Justino” is an important inlet of the Patos Lagoon estuary and is used as a nursery for many valuable commercial specie of fish and crustacean. This ecosystem bears an abundant seagrass beds, indicating high productivity. Since there is no direct input of any anthropogenic nutrients into this inlet, this research investigated the source of the nutrients for this vegetation. Monthly, from 1994 to 1995, the concentrations of ammonium, phosphate, Eh and the salinity of water samples and pore water were determined. The comparison of these data with those of the euthrophic inlet “Saco da Mangueira” showed that the Saco do Justino is not euthrophicated. Moreover, the concentrations of nutrients increased towards the bottom, with a gradient about 10 between the ammonium of the water column and the interstitial water. The gradient of phosphate was about 2, showing that the natural and the main source of ammonium and phosphate for the water column is the interstitial water, through advection and/or molecular diffusion processes. The penetration of the seawater in the sedimentary column increased the contribution of nutrients for the water column. The sea water disturbed the stability of the sedimentary column and breached the stratification formed between the oxidant condition of the superficial layers and the reducing condition of the deepest layers, where highly contaminated interstitial water accumulated.porÁgua intersticialNutrientesSaco do JustinoEstuárioLagoa dos PatosPore waterNutrientsSaco do Justino InletEstuaryPatos LagoonSaco do Justino (RS-Brasil): amônio e fosfato na coluna d'água e na água intersticial de uma enseada não contaminadaSaco do justino (rs – brazil): water column and pore water ammonium and phosphate in an uncontaminated shallow inletinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGORIGINALSACO DO JUSTINO.PDFSACO DO JUSTINO.PDFapplication/pdf3127283https://repositorio.furg.br/bitstream/1/2774/1/SACO%20DO%20JUSTINO.PDFe79790afe1e2df9c1d10d7091dea3765MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81724https://repositorio.furg.br/bitstream/1/2774/2/license.txt5b92b9704b4f13242d70e45ddef35a68MD52open access1/27742012-11-16 14:26:25.757open accessoai:repositorio.furg.br:1/2774w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYQpsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0KY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkZTogcmVwb3NpdG9yaW9AZnVyZy5iciBvdSAweHggNTMgMzIzMy02NzA2LgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFJpbyBHcmFuZGUgLSAgRlVSRyBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIEZVUkcgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIEZVUkcsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKQSBGVVJHIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykgY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2012-11-16T16:26:25Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false
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