Um modelo de autômatos celulares para o espalhamento geográfico de epidemias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Emmendorfer, Leonardo Ramos
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Rodrigues, Luiz Alberto Diaz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/4963
Resumo: A teoria clássica de Epidemiologia, em geral, não considera a dimensão espacial de transmissão da doença e em vez disso, assume que todo indivíduo tem a mesma probabilidade de encontrar os outros. Modelos espaciais são indispensáveis para analisar questões tais como a velocidade com a qual uma doença se espalha e o padrão espacial de prevalência da mesma. Holmes [3] considera um modelo de autômatos celulares (AC) para o espalhamento geográfico de epidemias onde a transmissão é estritamente local, e compara este modelo com um outro onde a transmissão é global. Em nosso trabalho estudamos outras formas de representar a transmissão da doença entre os indivíduos em um modelo AC. Além da vizinhança "local", que inclui os indivíduos geometricamente mais próximos, incluímos efeitos "não-locais" que representam os contatos aleatórios que podem ocorrer entre indivíduos distantes. A variação relativa entre as escalas de transmissão local e global permite analisar diversas situações de interesse na dinâmica de epidemias
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