Um tapinha não dói: um estudo da violência de gênero
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
Texto Completo: | http://repositorio.furg.br/handle/1/3459 |
Resumo: | Along the years, many women have been suffering of violence without denouncing it for many reasons and mainly because of the involvement of preconception, discrimination and fear. The lack of these denounces, however, has been contributing for the construction of the social idea of insignificance of the act as well ridicularize these women. The dictates " all women like to be beaten" and " a love slap doen´t hurt" been repeated along the times and represent the consolidation of this present situation. In this study I have the idea, therefore, to analyze and go thoughtful the discourse of/about the domestic violence against women. With this sense, I propose to analyze the circulation of this discourse in the different language materialization through music, internet researches and located in truck buffers in the way to observe the relation of these discourse in all built elements on author, text, another texts, interdiscourse, repetition and interpretation. |
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Um tapinha não dói: um estudo da violência de gêneroAlong the years, many women have been suffering of violence without denouncing it for many reasons and mainly because of the involvement of preconception, discrimination and fear. The lack of these denounces, however, has been contributing for the construction of the social idea of insignificance of the act as well ridicularize these women. The dictates " all women like to be beaten" and " a love slap doen´t hurt" been repeated along the times and represent the consolidation of this present situation. In this study I have the idea, therefore, to analyze and go thoughtful the discourse of/about the domestic violence against women. With this sense, I propose to analyze the circulation of this discourse in the different language materialization through music, internet researches and located in truck buffers in the way to observe the relation of these discourse in all built elements on author, text, another texts, interdiscourse, repetition and interpretation.Ao longo dos tempos, muitas mulheres têm sofrido violência, mas não denunciam a agressão por diversos motivos, os quais, geralmente, envolvem questões como preconceito, discriminação, medo. A falta de denúncia, no entanto, tem contribuído para a construção de um imaginário social que atenua a violência e ridiculariza a mulher. Neste contexto, enunciados como "toda mulher gosta de apanhar" e "tapinha de amor não dói”, vêm sendo repetidos e representam uma forma de sedimentação desse sentido. Neste trabalho, pretendo tomar então, como objeto de análise e reflexão, o discurso da/sobre a violência doméstica praticada contra as mulheres. Com tal propósito, proponho-me a analisar a circulação desse discurso em diferentes materialidades lingüísticas – letras de música, depoimentos colhidos na Internet, frases escritas em pára-choques de caminhões – de modo a poder observar a relação desse discurso com todos os elementos que compõem o processo da produção de sentidos: autor, texto, outros textos, contexto, interdiscurso, repetição, interpretação.2013-06-04T19:03:58Z2013-06-04T19:03:58Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfGRANTHAM, Marilei Resmini. Um tapinha não dói: um estudo da violência de gênero. Conexão Letras, v. 4, p. 1-5, 2009. Disponível em: <http://www.msmidia.com/conexao/04/MarileiResminiGrantham.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2012.http://repositorio.furg.br/handle/1/3459porGrantham, Marilei Resminiinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURG2013-06-04T19:03:58Zoai:repositorio.furg.br:1/3459Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2013-06-04T19:03:58Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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