Por que a escola indígena é masculina?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
Texto Completo: | http://repositorio.furg.br/handle/1/3862 |
Resumo: | O presente estudo é resultado do projeto “Pedagogia da Roda”, no âmbito da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), vinculado à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), que tem como objetivo a realização de diálogos interculturais, visando à formação de professores e à criação de espaços de vivências acadêmicas com a rede pública de ensino da cidade de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia. O estudo deste artigo é resultado de diálogos interculturais realizados com os professores de escola indígena do Estado de Rondônia e Noroeste de Mato Grosso, relacionado à construção da identidade do masculino e feminino no âmbito da Licenciatura em Educação Básica Intercultural, oferecida pelo Departamento de Educação Intercultural (DEINTER), campus de Ji-Paraná, Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR). |
id |
FURG_9fefd396332468a22e694dd9e3796136 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.furg.br:1/3862 |
network_acronym_str |
FURG |
network_name_str |
Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
repository_id_str |
|
spelling |
Gomes, João CarlosAlmeida, Kássia Priscilla Gonçalves deSilva, Vanderleia Barbosa da2013-09-24T17:49:26Z2013-09-24T17:49:26Z2012GOMES, João Carlos; ALMEIDA, Kássia Priscilla Gonçalves de; SILVA, Vanderleia Barbosa da. Por que a escola indígena é masculina. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. 29, julho a dezembro de 2012. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/remea/article/view/2875/1891>. Acesso em: Ago 2013.15171256http://repositorio.furg.br/handle/1/3862O presente estudo é resultado do projeto “Pedagogia da Roda”, no âmbito da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), vinculado à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), que tem como objetivo a realização de diálogos interculturais, visando à formação de professores e à criação de espaços de vivências acadêmicas com a rede pública de ensino da cidade de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia. O estudo deste artigo é resultado de diálogos interculturais realizados com os professores de escola indígena do Estado de Rondônia e Noroeste de Mato Grosso, relacionado à construção da identidade do masculino e feminino no âmbito da Licenciatura em Educação Básica Intercultural, oferecida pelo Departamento de Educação Intercultural (DEINTER), campus de Ji-Paraná, Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR).This study is the result of the project 'Pedagogy of the Wheel' under the Federal University of Rondonia, linked to Dean of Culture, Extension and Student Affairs, which aims to carry out intercultural dialogues, aimed at training teachers and the creation of spaces for academic experiences with the public school system of the city of Ji-Parana in the state of Rondônia. The study of this article is the result of intercultural dialogues conducted with the school teachers of the Indian state of Rondônia and Mato Grosso Northwest related to identity construction of male and female within the Intercultural Degree in Elementary Education, offered by the Department of Intercultural Education - campus Ji-Paraná Federal University of Rondônia.porGêneroIdentidadeMasculino e femininoGenderIdentityMale and femalePor que a escola indígena é masculina?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81678https://repositorio.furg.br/bitstream/1/3862/2/license.txtbd159dc78a9e85799a1e2ce197b491ceMD52open accessORIGINALPor que a escola indígena é masculina.pdfPor que a escola indígena é masculina.pdfapplication/pdf260418https://repositorio.furg.br/bitstream/1/3862/1/Por%20que%20a%20escola%20ind%c3%adgena%20%c3%a9%20masculina.pdf06210a51e95e33d2cb0d9a68a650b627MD51open access1/38622013-09-24 14:49:26.184open accessoai:repositorio.furg.br:1/3862PyBuZWNlc3M/cmlvIGNvbmNvcmRhciBjb20gYSBsaWNlbj9hIGRlIGRpc3RyaWJ1aT8/byBuP28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdD9yaW8uIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2VuP2EgYXRlbnRhbWVudGUuIENhc28gbmVjZXNzaXRlIGRlIGFsZ3VtIGVzY2xhcmVjaW1lbnRvIGVudHJlIGVtCmNvbnRhdG8gYXRyYXY/cyBkZTogcmVwb3NpdG9yaW9AZnVyZy5iciBvdSAweHggNTMgMzIzMy02NzA2LgoKTElDRU4/QSBERSBESVNUUklCVUk/P08gTj9PLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW4/YSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFJpbyBHcmFuZGUgLSAgRlVSRyBvIGRpcmVpdG8gbj9vLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgY29tdW5pY2FyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbQpmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgaW1wcmVzc28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLgoKYikgRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgPyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlCmRldD9tIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLiBEZWNsYXJhIHRhbWI/bSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuP28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgPyBwb3NzP3ZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udD9tIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbj9vIGRldD9tIG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemE/P28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBGVVJHIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW4/YSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzP28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdD8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT9kbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/IGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvCnBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1aT8/byBxdWUgbj9vIGEgRlVSRywgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhPz9lcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKQSBGVVJHIGlkZW50aWZpY2FyPyBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1IChzKSBub21lIChzKSBjb21vIG8gKHMpIGF1dG9yIChlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgcGFyYSBhbD9tIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2013-09-24T17:49:26Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Por que a escola indígena é masculina? |
title |
Por que a escola indígena é masculina? |
spellingShingle |
Por que a escola indígena é masculina? Gomes, João Carlos Gênero Identidade Masculino e feminino Gender Identity Male and female |
title_short |
Por que a escola indígena é masculina? |
title_full |
Por que a escola indígena é masculina? |
title_fullStr |
Por que a escola indígena é masculina? |
title_full_unstemmed |
Por que a escola indígena é masculina? |
title_sort |
Por que a escola indígena é masculina? |
author |
Gomes, João Carlos |
author_facet |
Gomes, João Carlos Almeida, Kássia Priscilla Gonçalves de Silva, Vanderleia Barbosa da |
author_role |
author |
author2 |
Almeida, Kássia Priscilla Gonçalves de Silva, Vanderleia Barbosa da |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gomes, João Carlos Almeida, Kássia Priscilla Gonçalves de Silva, Vanderleia Barbosa da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gênero Identidade Masculino e feminino Gender Identity Male and female |
topic |
Gênero Identidade Masculino e feminino Gender Identity Male and female |
description |
O presente estudo é resultado do projeto “Pedagogia da Roda”, no âmbito da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), vinculado à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), que tem como objetivo a realização de diálogos interculturais, visando à formação de professores e à criação de espaços de vivências acadêmicas com a rede pública de ensino da cidade de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia. O estudo deste artigo é resultado de diálogos interculturais realizados com os professores de escola indígena do Estado de Rondônia e Noroeste de Mato Grosso, relacionado à construção da identidade do masculino e feminino no âmbito da Licenciatura em Educação Básica Intercultural, oferecida pelo Departamento de Educação Intercultural (DEINTER), campus de Ji-Paraná, Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR). |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-09-24T17:49:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-09-24T17:49:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GOMES, João Carlos; ALMEIDA, Kássia Priscilla Gonçalves de; SILVA, Vanderleia Barbosa da. Por que a escola indígena é masculina. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. 29, julho a dezembro de 2012. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/remea/article/view/2875/1891>. Acesso em: Ago 2013. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.furg.br/handle/1/3862 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
15171256 |
identifier_str_mv |
GOMES, João Carlos; ALMEIDA, Kássia Priscilla Gonçalves de; SILVA, Vanderleia Barbosa da. Por que a escola indígena é masculina. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. 29, julho a dezembro de 2012. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/remea/article/view/2875/1891>. Acesso em: Ago 2013. 15171256 |
url |
http://repositorio.furg.br/handle/1/3862 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG) instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG) instacron:FURG |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
instacron_str |
FURG |
institution |
FURG |
reponame_str |
Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
collection |
Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.furg.br/bitstream/1/3862/2/license.txt https://repositorio.furg.br/bitstream/1/3862/1/Por%20que%20a%20escola%20ind%c3%adgena%20%c3%a9%20masculina.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
bd159dc78a9e85799a1e2ce197b491ce 06210a51e95e33d2cb0d9a68a650b627 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1798313650778275840 |