Estimativa do intervalo de tempo entre as paradas de decoking em fornos de pirólise
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
Texto Completo: | http://repositorio.furg.br/handle/1/5000 |
Resumo: | Os tubos que operam na pirólise de substâncias orgânicas sofrem degradação estrutural resultante dos mecanismos de carburização que, em geral, levam a falhas dos tubos. O tempo de vida dos tubos que operam no processo varia desde 10.000 horas até 40.000 horas, dependendo do grau de carburização sofrido durante a pirólise. Este trabalho teve como objetivo estimar o intervalo de tempo entre as paradas de decoking, relacionando as seguintes variáveis: difusão do carbono, temperatura, ferromagnetismo e a microestrutura formada. Foi realizada uma correlação entre a espessura carburizada e o respectivo campo magnético gerado pelos novos componentes intermetálicos. Os resultados indicaram que, para tubos que operam numa temperatura de 1050 graus Celsius, e tempo de operação até 10.000h, o tempo médio sugerido de paradas é de 435 horas. Já para um tubo que opera entre 10.000 horas e 20.000 horas, o tempo médio sugerido é de 370 horas. A estimativa do intervalo de tempo entre as paradas de decoking deve ser utilizada como uma ferramenta complementar ao controle do operador, e não como única medida do processo. |
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Estimativa do intervalo de tempo entre as paradas de decoking em fornos de piróliseEstimate of the interval between the stops decoking in pyrolysis furnacesCarburizaçãoPiróliseVida útil de equipamentosCarburizationPyrolysisLife of equipmentsOs tubos que operam na pirólise de substâncias orgânicas sofrem degradação estrutural resultante dos mecanismos de carburização que, em geral, levam a falhas dos tubos. O tempo de vida dos tubos que operam no processo varia desde 10.000 horas até 40.000 horas, dependendo do grau de carburização sofrido durante a pirólise. Este trabalho teve como objetivo estimar o intervalo de tempo entre as paradas de decoking, relacionando as seguintes variáveis: difusão do carbono, temperatura, ferromagnetismo e a microestrutura formada. Foi realizada uma correlação entre a espessura carburizada e o respectivo campo magnético gerado pelos novos componentes intermetálicos. Os resultados indicaram que, para tubos que operam numa temperatura de 1050 graus Celsius, e tempo de operação até 10.000h, o tempo médio sugerido de paradas é de 435 horas. Já para um tubo que opera entre 10.000 horas e 20.000 horas, o tempo médio sugerido é de 370 horas. A estimativa do intervalo de tempo entre as paradas de decoking deve ser utilizada como uma ferramenta complementar ao controle do operador, e não como única medida do processo.Tubes operating in the pyrolysis of organic substances suffer structural degradation resulting from carburizing mechanisms that, in general, take the failures of the tubes. The lifetime of the tubes that operate in the process ranges from 10,000 hours to 40,000 hours depending on the degree of carburizing suffered during pyrolysis. This work had as objective to estimate the time interval between stops of decoking, relating the following variables: carbon diffusion, temperature, ferromagnetism and microstructure formed. There was a correlation between the thickness of carburized and its magnetic field generated by the new intermetallic components. The results indicated that for pipes operating at a temperature of 1050 degrees Celsius, and operating time up to 10.000h, the average time suggested stops is 435 hours. As for a tube that runs between 10,000 hours and 20,000 hours, the average time suggested is 370 hours. The estimated time between decoking the charts should be used as a complementary tool to the operator control, and not as the sole measure of the process.2015-06-08T11:18:12Z2015-06-08T11:18:12Z2011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfBIEHL, Luciano Volcanoglo et al. Estimativa do intervalo de tempo entre as paradas de decoking em fornos de pirólise. Estudos Tecnológicos, v. 7, n. 1, p. 43-54, 2011. Disponível em: <http://revistas.unisinos.br/index.php/estudos_tecnologicos/article/view/4512>. Acesso em: 5 jun. 2015.1808-7310http://repositorio.furg.br/handle/1/500010.4013/ete.2011.71.04porBiehl, Luciano VolcanogloStrohaecker, Telmo RobertoCardoso, Paulo Henrique SanchezTeixeira, Cleiton Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURG2015-06-08T11:18:12Zoai:repositorio.furg.br:1/5000Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2015-06-08T11:18:12Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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