“Eu tenho que aprender sozinha”: o sujeito feminino pela poesia de Adrienne Rich

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias, Ariane Ávila Neto de
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Pereira, Ânderson Martins, Rocha, Mariane Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/10271
Resumo: Relegada ao espaço privado, a figura feminina teve a multiplicidade que envolve a construção de sua subjetividade excluída das linhas históricas: a maternidade e o matrimônio foram os únicos papéis delegados à mulher. Contudo, na atualidade, as multifacetas femininas passam a ser percebidas a partir de um movimento de tomada de consciência e do necessário olhar às variadas experiências das mulheres. Isto posto, o presente trabalho tem como objetivo refletir acerca da construção da subjetividade feminina na poesia de Adrienne Rich. Para tanto, foram selecionados os poemas “Aunt Jennifer’s Tiger” (1973), “Diving into the wreck (1971), “A valediction forbidding mourning” (1971), “I dream I am the death of Orpheus” (1971) e “Trying to talk with a man” (1971). Esse estudo parte da reflexão de teóricos como Michel Foucault (2015) e Michelle Perrot (2009).
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