Fitoplâncton do ecossistema estuarino do Rio Ariquindá (Tamandaré, Pernambuco, Brasil): variáveis ambientais, biomassa e produtividade primária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grego, Christiana Kelly da Silva
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Feitosa, Fernando Antônio do Nascimento, Silva, Marcos Honorato da, Cunha, Maria da Glória Gonçalves da Silva, Nascimento Filho, Gilson Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/482
Resumo: O estuário do rio Ariquindá, foi analisado quanto a sua hidrologia, biomassa e produtividade fitoplanctônica entre agosto de 2005 e julho 2006, abrangendo o período chuvoso e de estiagem. As amostras foram coletadas mensalmente em três pontos fixos, na superfície da água durante a baixa-mar e preamar em maré de sizígia. A transparência da água foi menor no período chuvoso, o ambiente variou de oligoalino a eualino, as taxas de oxigênio dissolvido variaram desde zona de baixa saturação a supersaturada, os teores de silicato foram mais elevados no período chuvoso, enquanto os dos demais nutrientes (nitrito, nitrato e fosfato) foram baixos e não apresentaram padrão sazonal, espacial e nem entre os diferentes estágios de maré, o mesmo foi observado para a biomassa e a produtividade fitoplanctônica, exceto em relação aos estágios de maré. O estuário foi classificado como mesotrófico e a fração < 20μm do fitoplâncton foi a mais representativa para o ambiente, com percentual superior a 69% da biomassa fitoplanctônica. Com base nos teores de oxigênio dissolvido, sais nutrientes, biomassa e produtividade fitoplanctônica foi constatado que o estuário não sofre fortes impactos antrópicos, possui uma moderada capacidade produtiva, e a maré foi a forçante física condicionante do ambiente
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A transparência da água foi menor no período chuvoso, o ambiente variou de oligoalino a eualino, as taxas de oxigênio dissolvido variaram desde zona de baixa saturação a supersaturada, os teores de silicato foram mais elevados no período chuvoso, enquanto os dos demais nutrientes (nitrito, nitrato e fosfato) foram baixos e não apresentaram padrão sazonal, espacial e nem entre os diferentes estágios de maré, o mesmo foi observado para a biomassa e a produtividade fitoplanctônica, exceto em relação aos estágios de maré. O estuário foi classificado como mesotrófico e a fração < 20μm do fitoplâncton foi a mais representativa para o ambiente, com percentual superior a 69% da biomassa fitoplanctônica. Com base nos teores de oxigênio dissolvido, sais nutrientes, biomassa e produtividade fitoplanctônica foi constatado que o estuário não sofre fortes impactos antrópicos, possui uma moderada capacidade produtiva, e a maré foi a forçante física condicionante do ambienteThe Ariquindá River estuary of concerning the hydrology, phytoplankton biomass and productivity, in a monthly sampling programme from August 2005 to July 2006, covering the rainy and dry season, at the surface and at three fixed points, during low and high tides in full moon tide. The water transparency was low in the rainy season and the water salinity varied from oligohaline to euhaline. The dissolved oxygen rates varied from low saturated to supersaturated zone. The silicate values were higher in the rainy season, while the concentrations of the other nutrients (nitrite, nitrate and phosphate) were low and did not show seasonal and spatial patterns, nor even between the different tide stages, the some was observed for phytoplankton biomass and productivity, except in relationship the tides stages. The estuary was classified as mesotrophic and the phytoplankton size fraction < 20μm predominated in the environment, representing more than 69% of the microalgae biomass.The ranges of dissolved oxygen rates, nutrients concentrations, phytoplankton biomass and productivity shows that the estuary is not submitted to strong human impacts, it has a moderate productivity, and the tide pattern was the main controlling physical factor of the system.porHidrologiaClorofila aProdução pitoplanctônicaEstuárioHydrologyChlorophyll aPhytoplankton productivityEstuaryFitoplâncton do ecossistema estuarino do Rio Ariquindá (Tamandaré, Pernambuco, Brasil): variáveis ambientais, biomassa e produtividade primáriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGORIGINALFITOPLÂNCTON DO ECOSSISTEMA ESTUARINO DO RIO ARIQUINDÁ (TAMANDARÉ, PERNAMBUCO, BRASIL) VARIÁVEIS AMBIENTAIS, BIOMASSA E PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA..pdfFITOPLÂNCTON DO ECOSSISTEMA ESTUARINO DO RIO ARIQUINDÁ (TAMANDARÉ, PERNAMBUCO, BRASIL) VARIÁVEIS AMBIENTAIS, BIOMASSA E PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA..pdfapplication/pdf953088https://repositorio.furg.br/bitstream/1/482/1/FITOPL%c3%82NCTON%20DO%20ECOSSISTEMA%20ESTUARINO%20DO%20RIO%20ARIQUIND%c3%81%20%28TAMANDAR%c3%89%2c%20PERNAMBUCO%2c%20BRASIL%29%20VARI%c3%81VEIS%20AMBIENTAIS%2c%20BIOMASSA%20E%20PRODUTIVIDADE%20PRIM%c3%81RIA..pdf22c80f09e8f97013f0bef53577ecbdc8MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81724https://repositorio.furg.br/bitstream/1/482/2/license.txt5b92b9704b4f13242d70e45ddef35a68MD52open access1/4822011-11-01 10:41:16.621open accessoai:repositorio.furg.br:1/482w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYQpsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0KY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkZTogcmVwb3NpdG9yaW9AZnVyZy5iciBvdSAweHggNTMgMzIzMy02NzA2LgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFJpbyBHcmFuZGUgLSAgRlVSRyBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIEZVUkcgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIEZVUkcsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKQSBGVVJHIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykgY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2011-11-01T12:41:16Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false
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