Estrutura trófica da ictiofauna em um reservatório do semiárido brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Iheringia. Série Zoologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-47212016000100201 |
Resumo: | RESUMO O estabelecimento da estrutura trófica de peixes fornece informações sobre a autoecologia das espécies e seu papel no ecossistema, além de subsidiar práticas de conservação e manejo visando o uso sustentável das espécies nativas. Na região semiárida do Rio Grande do Norte existem poucos trabalhos sobre a alimentação natural de peixes. Neste contexto, o presente estudo visou caracterizar a estrutura trófica da assembleia de peixes do reservatório de Santa Cruz, Apodi, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Os peixes foram coletados em oitos pontos, nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro de 2011. Após triagem, identificação e análise biométrica, os conteúdos estomacais ou intestinais foram analisados e, os itens alimentares identificados, utilizados para o cálculo das frequências de ocorrência e volumétrica cuja associação origina o Índice Alimentar (IAi). O maior consumo de um determinado item agrupou as espécies em cinco guildas tróficas, sendo os detritívoros/iliófagos, insetívoros e carcinófagos os mais abundantes entre os meses e pontos de coletas, em relação aos herbívoros e piscívoros. A elevada abundância de indivíduos nessas guildas pode ser explicada pelo caráter oportunista das espécies e, pela facilidade de captura e ingestão dos recursos, uma vez que detrito/sedimento, insetos e camarão são abundantes no ambiente estudado. Assim, o presente estudo forneceu informações sobre os itens que contribuem para as dietas das espécies, o que possibilitará inferir sobre as interações existentes, possibilitando no futuro entender a complexidade das relações tróficas e dar subsídios a práticas de manejo e conservação deste ambiente. |
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Estrutura trófica da ictiofauna em um reservatório do semiárido brasileiroGuildas tróficasPeixesReservatório de Santa CruzRESUMO O estabelecimento da estrutura trófica de peixes fornece informações sobre a autoecologia das espécies e seu papel no ecossistema, além de subsidiar práticas de conservação e manejo visando o uso sustentável das espécies nativas. Na região semiárida do Rio Grande do Norte existem poucos trabalhos sobre a alimentação natural de peixes. Neste contexto, o presente estudo visou caracterizar a estrutura trófica da assembleia de peixes do reservatório de Santa Cruz, Apodi, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Os peixes foram coletados em oitos pontos, nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro de 2011. Após triagem, identificação e análise biométrica, os conteúdos estomacais ou intestinais foram analisados e, os itens alimentares identificados, utilizados para o cálculo das frequências de ocorrência e volumétrica cuja associação origina o Índice Alimentar (IAi). O maior consumo de um determinado item agrupou as espécies em cinco guildas tróficas, sendo os detritívoros/iliófagos, insetívoros e carcinófagos os mais abundantes entre os meses e pontos de coletas, em relação aos herbívoros e piscívoros. A elevada abundância de indivíduos nessas guildas pode ser explicada pelo caráter oportunista das espécies e, pela facilidade de captura e ingestão dos recursos, uma vez que detrito/sedimento, insetos e camarão são abundantes no ambiente estudado. Assim, o presente estudo forneceu informações sobre os itens que contribuem para as dietas das espécies, o que possibilitará inferir sobre as interações existentes, possibilitando no futuro entender a complexidade das relações tróficas e dar subsídios a práticas de manejo e conservação deste ambiente.Museu de Ciências Naturais2016-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-47212016000100201Iheringia. Série Zoologia v.106 2016reponame:Iheringia. Série Zoologiainstname:Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS)instacron:FZB/RS10.1590/1678-4766e2016001info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Jônnata F.Moraes-Segundo,Antonio L. N.Novaes,José L. C.Costa,Rodrigo S.França,Jamillys S.Peretti,Daniellepor2016-06-07T00:00:00Zoai:scielo:S0073-47212016000100201Revistahttp://www.scielo.br/iszPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||iheringia-zoo@fzb.rs.gov.br1678-47660073-4721opendoar:2016-06-07T00:00Iheringia. Série Zoologia - Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS)false |
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