PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ziliotto, Denise Macedo
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Prâksis
Texto Completo: http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/540
Resumo: A Psicologia, enquanto ciência, estabelece-se na cena social mediante algumas opções e premissas, transmitindo concepções acerca da subjetividade e do próprio status do seu conhecimento. Neste sentido, conhecer a trajetória das escolas e dos campos do saber psicológico elucida e contextualiza a demanda social dos paradigmas estabelecidos, as rupturas teóricas e as contradições existentes. Este texto propõe-se a analisar criticamente o percurso da Psicologia Organizacional, a partir de um recorte de seu discurso – sua produção acadêmica - situando impasses e efeitos de suas formulações teóricas e de sua práxis. Como contraponto, toma-se a fala de outro operador social, a imprensa - especialmente a Folha de São Paulo – e seu discurso sobre o trabalho durante o mesmo período e contexto histórico. As questões propostas nestes campos e o papel que estas duas instituições propõem à sociedade, bem como as respostas oferecidas às mudanças evidenciadas no âmbito do trabalho são reflexões compartilhadas neste trabalho com a intenção de assumir responsabilidades pelos rumos deste campo da ciência. Resgatar a subjetividade necessária e existente, mas nem sempre coerente com seu objeto de estudo, é conferir à Psicologia um lugar ético e devidamente social, uma posição a ser estabelecida constantemente, com riscos e conseqüências.Palavras-chave: Psicologia organizacional, Psicologia do trabalho, mídia, discursos sociais.
id Feevale-1_3615d0f7e42fdaebfe290e7a54a898e6
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/540
network_acronym_str Feevale-1
network_name_str Revista Prâksis
repository_id_str
spelling PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIALA Psicologia, enquanto ciência, estabelece-se na cena social mediante algumas opções e premissas, transmitindo concepções acerca da subjetividade e do próprio status do seu conhecimento. Neste sentido, conhecer a trajetória das escolas e dos campos do saber psicológico elucida e contextualiza a demanda social dos paradigmas estabelecidos, as rupturas teóricas e as contradições existentes. Este texto propõe-se a analisar criticamente o percurso da Psicologia Organizacional, a partir de um recorte de seu discurso – sua produção acadêmica - situando impasses e efeitos de suas formulações teóricas e de sua práxis. Como contraponto, toma-se a fala de outro operador social, a imprensa - especialmente a Folha de São Paulo – e seu discurso sobre o trabalho durante o mesmo período e contexto histórico. As questões propostas nestes campos e o papel que estas duas instituições propõem à sociedade, bem como as respostas oferecidas às mudanças evidenciadas no âmbito do trabalho são reflexões compartilhadas neste trabalho com a intenção de assumir responsabilidades pelos rumos deste campo da ciência. Resgatar a subjetividade necessária e existente, mas nem sempre coerente com seu objeto de estudo, é conferir à Psicologia um lugar ético e devidamente social, uma posição a ser estabelecida constantemente, com riscos e conseqüências.Palavras-chave: Psicologia organizacional, Psicologia do trabalho, mídia, discursos sociais.Universidade Feevale2016-11-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/540Revista Prâksis; v. 1 (2005): Educação e Trabalho - Janeiro / Junho; 43-502448-19391807-1112reponame:Revista Prâksisinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/540/470Copyright (c) 2016 Revista Prâksisinfo:eu-repo/semantics/openAccessZiliotto, Denise Macedo2018-07-03T21:14:04Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/540Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/indexhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/oai||mauricio@feevale.br2448-19392448-1939opendoar:2018-07-03T21:14:04Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)false
dc.title.none.fl_str_mv PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
title PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
spellingShingle PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
Ziliotto, Denise Macedo
title_short PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
title_full PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
title_fullStr PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
title_full_unstemmed PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
title_sort PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SEU (DIS)CURSO SOCIAL
author Ziliotto, Denise Macedo
author_facet Ziliotto, Denise Macedo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ziliotto, Denise Macedo
description A Psicologia, enquanto ciência, estabelece-se na cena social mediante algumas opções e premissas, transmitindo concepções acerca da subjetividade e do próprio status do seu conhecimento. Neste sentido, conhecer a trajetória das escolas e dos campos do saber psicológico elucida e contextualiza a demanda social dos paradigmas estabelecidos, as rupturas teóricas e as contradições existentes. Este texto propõe-se a analisar criticamente o percurso da Psicologia Organizacional, a partir de um recorte de seu discurso – sua produção acadêmica - situando impasses e efeitos de suas formulações teóricas e de sua práxis. Como contraponto, toma-se a fala de outro operador social, a imprensa - especialmente a Folha de São Paulo – e seu discurso sobre o trabalho durante o mesmo período e contexto histórico. As questões propostas nestes campos e o papel que estas duas instituições propõem à sociedade, bem como as respostas oferecidas às mudanças evidenciadas no âmbito do trabalho são reflexões compartilhadas neste trabalho com a intenção de assumir responsabilidades pelos rumos deste campo da ciência. Resgatar a subjetividade necessária e existente, mas nem sempre coerente com seu objeto de estudo, é conferir à Psicologia um lugar ético e devidamente social, uma posição a ser estabelecida constantemente, com riscos e conseqüências.Palavras-chave: Psicologia organizacional, Psicologia do trabalho, mídia, discursos sociais.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-11-10
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/540
url http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/540
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/540/470
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Prâksis
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Prâksis
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Feevale
publisher.none.fl_str_mv Universidade Feevale
dc.source.none.fl_str_mv Revista Prâksis; v. 1 (2005): Educação e Trabalho - Janeiro / Junho; 43-50
2448-1939
1807-1112
reponame:Revista Prâksis
instname:Universidade Feevale (Feevale)
instacron:Feevale
instname_str Universidade Feevale (Feevale)
instacron_str Feevale
institution Feevale
reponame_str Revista Prâksis
collection Revista Prâksis
repository.name.fl_str_mv Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)
repository.mail.fl_str_mv ||mauricio@feevale.br
_version_ 1798325123387752448