PAULO FREIRE: UM REFERENCIAL PARA A CULTURA DE PAZ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Prâksis |
Texto Completo: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/755 |
Resumo: | O presente artigo busca enfatizar a importância e a atualidade de Paulo Freire como referencial fundamental para a construção de uma educação para a cultura de paz. Ao defender a educação baseada na conscientização, na colaboração, na participação e na responsabilidade social e política dos sujeitos envolvidos, Paulo Freire renega a visão tradicional de paz, ligada à manutenção da ordem e da tranquilidade, e insere a possibilidade da paz no campo da ação e do diálogo. É operando a palavra que nos tornamos sujeitos e, como tais, capazes de ler e escrever a história. Ao dizer a sua palavra, o sujeito cria/recria o mundo e, ao fazê-lo, cria/recria a si mesmo, num processo contínuo e infindável de autoconstrução e desconstrução. É nesse processo que acontece a emancipação. Freire nos ensina que o construir-se, o biografar-se, o existenciar-se só é possível através da autonomia e de uma relação ética com o outro. A paz não é construção individual ou isolada, mas tarefa coletiva e comunitária.Palavras-chave: Paz. Educação para a paz. Paulo Freire. |
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PAULO FREIRE: UM REFERENCIAL PARA A CULTURA DE PAZO presente artigo busca enfatizar a importância e a atualidade de Paulo Freire como referencial fundamental para a construção de uma educação para a cultura de paz. Ao defender a educação baseada na conscientização, na colaboração, na participação e na responsabilidade social e política dos sujeitos envolvidos, Paulo Freire renega a visão tradicional de paz, ligada à manutenção da ordem e da tranquilidade, e insere a possibilidade da paz no campo da ação e do diálogo. É operando a palavra que nos tornamos sujeitos e, como tais, capazes de ler e escrever a história. Ao dizer a sua palavra, o sujeito cria/recria o mundo e, ao fazê-lo, cria/recria a si mesmo, num processo contínuo e infindável de autoconstrução e desconstrução. É nesse processo que acontece a emancipação. Freire nos ensina que o construir-se, o biografar-se, o existenciar-se só é possível através da autonomia e de uma relação ética com o outro. A paz não é construção individual ou isolada, mas tarefa coletiva e comunitária.Palavras-chave: Paz. Educação para a paz. Paulo Freire.Universidade Feevale2013-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/75510.25112/rp.v2i0.755Revista Prâksis; v. 2 (2013): Escola: espaço de sociabilidade e cultura de paz - Julho / Dezembro; 9-142448-19391807-111210.25112/rp.v2i0reponame:Revista Prâksisinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/755/899Copyright (c) 2016 Revista Prâksisinfo:eu-repo/semantics/openAccessCardoso, Marcio AdrianoSilva, Karine Quadros da2017-07-06T22:10:10Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/755Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/indexhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/oai||mauricio@feevale.br2448-19392448-1939opendoar:2017-07-06T22:10:10Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)false |
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