AS TRAVESSIAS DA PERTENÇA AFETIVA NA POÉTICA DE ANA MAFALDA LEITE
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Prâksis |
Texto Completo: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/3827 |
Resumo: | O presente artigo propõe apresentar a poética de Ana Mafalda Leite, evidenciada a partir das seguintes obras: Outras fronteiras: fragmentos de narrativa (2017) e O amor, essa forma de desconhecimento (2010). A proposta se faz pertinente ao considerar as discussões acerca de trânsitos e poesia, buscando envolver os elementos constituintes dos versos da poeta e uma leitura atrelada à perspectiva de pertença afetiva. De forma que a relação da pertença afetiva com Moçambique, como também uma perspectiva que considera a presença do Oceano Índico como elemento literário nas produções moçambicanas e reitera esse elo, promove um lugar de importância e paradoxos do lirismo nessa produção. Além das representações do amor nas duas obras e as vozes que o sujeito lírico apresenta a partir dos movimentos que interpelam essas construções. Ao considerar como também a noção das travessias e as ambivalências que constituem a produção literária, elegemos as discussões e críticas de pesquisadores como Bhabha (2003), Noa (2017), Cunha (2010), Secco (2015). Falconi (2013), Maquêa (2020). |
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AS TRAVESSIAS DA PERTENÇA AFETIVA NA POÉTICA DE ANA MAFALDA LEITEO presente artigo propõe apresentar a poética de Ana Mafalda Leite, evidenciada a partir das seguintes obras: Outras fronteiras: fragmentos de narrativa (2017) e O amor, essa forma de desconhecimento (2010). A proposta se faz pertinente ao considerar as discussões acerca de trânsitos e poesia, buscando envolver os elementos constituintes dos versos da poeta e uma leitura atrelada à perspectiva de pertença afetiva. De forma que a relação da pertença afetiva com Moçambique, como também uma perspectiva que considera a presença do Oceano Índico como elemento literário nas produções moçambicanas e reitera esse elo, promove um lugar de importância e paradoxos do lirismo nessa produção. Além das representações do amor nas duas obras e as vozes que o sujeito lírico apresenta a partir dos movimentos que interpelam essas construções. Ao considerar como também a noção das travessias e as ambivalências que constituem a produção literária, elegemos as discussões e críticas de pesquisadores como Bhabha (2003), Noa (2017), Cunha (2010), Secco (2015). Falconi (2013), Maquêa (2020). Universidade Feevale2024-09-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/382710.25112/rpr.v2.3827Revista Prâksis; v. 2 (2024): Sobre a permanência das diásporas e dos desamparos nas literaturas e nas culturas de língua portuguesa2448-19391807-1112reponame:Revista Prâksisinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/3827/3324Copyright (c) 2024 Amanda Gomes dos Santos, Vanessa Riambau Pinheirohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Amanda Gomes dosPinheiro, Vanessa Riambau2024-09-06T17:29:59Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3827Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/indexONGhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/oai||mauricio@feevale.br2448-19392448-1939opendoar:2024-09-06T17:29:59Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)false |
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