O TEMPO COMO INVENÇÃO DA VIDA: REFLEXÕES EM TORNO DO PENSAMENTO DE H. BERGSON
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Prâksis |
Texto Completo: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/687 |
Resumo: | Este artigo apresenta alguns resultados iniciais de um projeto de pesquisa que se propõe a refletir a noção de tempo na filosofia de Bergson, buscando explicitar seus principais conceitos com o intuito de repensar o tempo no espaço escolar. Esse conhecimento teórico é fundamental para problematizarmos, a partir de outras perspectivas, a educação. Isso nos leva a uma nova concepção de construção de conhecimento, com base na liberdade, criação e singularidade de cada sujeito. Por esse motivo, compreender o tempo é redescobrir o ser humano e entender a vida. O tempo, na teoria de Bérgson, está vinculado a uma memória “consciência”, que pode fazer com que um acontecimento dure organizando o antes e o depois, alterando, desse modo, o presente. É dessa forma que tempo é fundamentalmente duração, em que passado, presente e futuro são tempos que se entrecruzam, deixando de serem pensados em sua linearidade, diferindo, assim, da forma usual em que pensamos o tempo.Palavras-chave: Tempo. Duração. Memória. Impulso Vital. Escola. |
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O TEMPO COMO INVENÇÃO DA VIDA: REFLEXÕES EM TORNO DO PENSAMENTO DE H. BERGSONEste artigo apresenta alguns resultados iniciais de um projeto de pesquisa que se propõe a refletir a noção de tempo na filosofia de Bergson, buscando explicitar seus principais conceitos com o intuito de repensar o tempo no espaço escolar. Esse conhecimento teórico é fundamental para problematizarmos, a partir de outras perspectivas, a educação. Isso nos leva a uma nova concepção de construção de conhecimento, com base na liberdade, criação e singularidade de cada sujeito. Por esse motivo, compreender o tempo é redescobrir o ser humano e entender a vida. O tempo, na teoria de Bérgson, está vinculado a uma memória “consciência”, que pode fazer com que um acontecimento dure organizando o antes e o depois, alterando, desse modo, o presente. É dessa forma que tempo é fundamentalmente duração, em que passado, presente e futuro são tempos que se entrecruzam, deixando de serem pensados em sua linearidade, diferindo, assim, da forma usual em que pensamos o tempo.Palavras-chave: Tempo. Duração. Memória. Impulso Vital. Escola.Universidade Feevale2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/68710.25112/rp.v1i0.687Revista Prâksis; v. 1 (2010): Educação e Formação de Professores - Janeiro / Junho; 65-722448-19391807-111210.25112/rp.v1i0reponame:Revista Prâksisinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/687/759Copyright (c) 2016 Revista Prâksisinfo:eu-repo/semantics/openAccessMichel, Cristiane CelestinaMenezes, Magali Mendes de2017-07-06T22:06:59Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/687Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/indexhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/oai||mauricio@feevale.br2448-19392448-1939opendoar:2017-07-06T22:06:59Revista Prâksis - Universidade Feevale (Feevale)false |
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