É IMPOSSÍVEL INOVAR SOZINHO: REFLEXÕES À LUZ DA TEORIA DE INOVAÇÃO ABERTA E A GESTÃO DO CONHECIMENTO DAS MULTINACIONAIS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Leisianny Mayara Costa
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Calegario, Cristina Lelis Leal, Vieira, Kelly Carvalho, Grützmann, André
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Gestão e Desenvolvimento
Texto Completo: http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistagestaoedesenvolvimento/article/view/3344
Resumo: As discussões sobre a visão baseada no conhecimento das Multinational Enterprises (MNEs) têm trazido uma série de desafios gerenciais e organizacionais a respeito de como essas empresas estão inovando. A abordagem de Open Innovation (OI), ao tempo em que contribui para esclarecer tal contexto, dispõe de publicações seminais ainda ocultas quanto aos processos de gestão do conhecimento nas MNEs. Logo, este estudo objetivou analisar os insigths principais discutidos na literatura acerca da OI e de sua aplicabilidade mediante a visão baseada em conhecimento das MNEs, propondo um framework sobre a natureza dos componentes de conhecimento nesse contexto. As proposituras metodológicas se pautam em uma Revisão Integrativa inspirada em Torraco (2016) e Gegenfurther et al. (2009), com busca nas bases Scopus, Web Of Science Sage Journals, Wiley Online Library e Oxford Journals. Como resultados principais, o framework criado aponta a existência de componentes microambientais e macroambientais complementados por eixos de intersecção. No contexto micro, as subsidiárias são vistas como núcleo principal onde o processo de OI Interna é desenvolvido junto aos mecanismos como cultura, adaptação e agilidade organizacional, orientação estratégica para o conhecimento e financeiro. No macro, tem-se como núcleo os Sistemas Nacionais de OI e os mecanismos externos são as instituições acadêmicas, parcerias público-privada baseada no conhecimento, fornecedores e foco no usuário. Por fim, como eixos de interseção, têm-se a atuação da geração e proteção da inovação e dos aspectos políticos, sociais e ambientais, os quais podem desenvolver um papel complementar ou determinante no processo de OI nas MNEs.
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