É IMPOSSÍVEL INOVAR SOZINHO: REFLEXÕES À LUZ DA TEORIA DE INOVAÇÃO ABERTA E A GESTÃO DO CONHECIMENTO DAS MULTINACIONAIS
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Gestão e Desenvolvimento |
Texto Completo: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistagestaoedesenvolvimento/article/view/3344 |
Resumo: | As discussões sobre a visão baseada no conhecimento das Multinational Enterprises (MNEs) têm trazido uma série de desafios gerenciais e organizacionais a respeito de como essas empresas estão inovando. A abordagem de Open Innovation (OI), ao tempo em que contribui para esclarecer tal contexto, dispõe de publicações seminais ainda ocultas quanto aos processos de gestão do conhecimento nas MNEs. Logo, este estudo objetivou analisar os insigths principais discutidos na literatura acerca da OI e de sua aplicabilidade mediante a visão baseada em conhecimento das MNEs, propondo um framework sobre a natureza dos componentes de conhecimento nesse contexto. As proposituras metodológicas se pautam em uma Revisão Integrativa inspirada em Torraco (2016) e Gegenfurther et al. (2009), com busca nas bases Scopus, Web Of Science Sage Journals, Wiley Online Library e Oxford Journals. Como resultados principais, o framework criado aponta a existência de componentes microambientais e macroambientais complementados por eixos de intersecção. No contexto micro, as subsidiárias são vistas como núcleo principal onde o processo de OI Interna é desenvolvido junto aos mecanismos como cultura, adaptação e agilidade organizacional, orientação estratégica para o conhecimento e financeiro. No macro, tem-se como núcleo os Sistemas Nacionais de OI e os mecanismos externos são as instituições acadêmicas, parcerias público-privada baseada no conhecimento, fornecedores e foco no usuário. Por fim, como eixos de interseção, têm-se a atuação da geração e proteção da inovação e dos aspectos políticos, sociais e ambientais, os quais podem desenvolver um papel complementar ou determinante no processo de OI nas MNEs. |
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É IMPOSSÍVEL INOVAR SOZINHO: REFLEXÕES À LUZ DA TEORIA DE INOVAÇÃO ABERTA E A GESTÃO DO CONHECIMENTO DAS MULTINACIONAISOpen InnovationMultinational EnterprisesKnowledge-based viewInovação AbertaMultinacionaisVisão baseada no conhecimentoAs discussões sobre a visão baseada no conhecimento das Multinational Enterprises (MNEs) têm trazido uma série de desafios gerenciais e organizacionais a respeito de como essas empresas estão inovando. A abordagem de Open Innovation (OI), ao tempo em que contribui para esclarecer tal contexto, dispõe de publicações seminais ainda ocultas quanto aos processos de gestão do conhecimento nas MNEs. Logo, este estudo objetivou analisar os insigths principais discutidos na literatura acerca da OI e de sua aplicabilidade mediante a visão baseada em conhecimento das MNEs, propondo um framework sobre a natureza dos componentes de conhecimento nesse contexto. As proposituras metodológicas se pautam em uma Revisão Integrativa inspirada em Torraco (2016) e Gegenfurther et al. (2009), com busca nas bases Scopus, Web Of Science Sage Journals, Wiley Online Library e Oxford Journals. Como resultados principais, o framework criado aponta a existência de componentes microambientais e macroambientais complementados por eixos de intersecção. No contexto micro, as subsidiárias são vistas como núcleo principal onde o processo de OI Interna é desenvolvido junto aos mecanismos como cultura, adaptação e agilidade organizacional, orientação estratégica para o conhecimento e financeiro. No macro, tem-se como núcleo os Sistemas Nacionais de OI e os mecanismos externos são as instituições acadêmicas, parcerias público-privada baseada no conhecimento, fornecedores e foco no usuário. Por fim, como eixos de interseção, têm-se a atuação da geração e proteção da inovação e dos aspectos políticos, sociais e ambientais, os quais podem desenvolver um papel complementar ou determinante no processo de OI nas MNEs.Universidade Feevale2024-03-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistagestaoedesenvolvimento/article/view/334410.25112/rgd.v21i1.3344Revista Gestão e Desenvolvimento; v. 21 n. 1 (2024): Artigos Livres; 95-1182446-68751807-5436reponame:Gestão e Desenvolvimentoinstname:Universidade Feevale (Feevale)instacron:Feevaleporhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistagestaoedesenvolvimento/article/view/3344/3290Copyright (c) 2024 Leisianny Mayara Costa Silva, Cristina Lelis Leal Calegario, Kelly Carvalho Vieira, André Grützmannhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Leisianny Mayara CostaCalegario, Cristina Lelis Leal Vieira, Kelly Carvalho Grützmann, André 2024-03-19T16:25:40Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3344Revistahttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistagestaoedesenvolvimento/indexPUBhttp://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistagestaoedesenvolvimento/oaigestaoedesenvolvimento@feevale.br||mauricio@feevale.br2446-68751807-5436opendoar:2024-03-19T16:25:40Gestão e Desenvolvimento - Universidade Feevale (Feevale)false |
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