NAVEGAR É PRECISO, VIVER NÃO É PRECISO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Spindler, Alex Sandro Maggioni
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Galle, Janise Maristela, Santos, Joseane Carina dos, Pereira, Maria do Carmo Rosa, Conte, Daniel, Kunz, Marinês Andrea
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Conhecimento Online
Texto Completo: http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/article/view/212
Resumo: Como trabalhar poesia na escola? Perguntas como essa nortearam ampla pesquisa realizada pelos acadêmicos do PIBID, para posterior desenvolvimento do projeto de poesia a ser aplicado na Escola 31 de Janeiro em Campo Bom. É necessário salientar que não há uma única resposta para tais questões ou para a realização de um trabalho bem-sucedido com poesia em sala de aula. O enigma que aos poucos foi sendo decifrado pelo PIBID é de que a poesia na escola deve ser tratada como assunto de extrema importância pelos professores e, acima de tudo, com amor e alegria, pois é a partir dela que na maioria das vezes o aluno desenvolve sensibilidade, imaginação e criatividade, por exemplo. Não obstante, entendemos que esse gênero não recebe o devido mérito na escola. O trabalho com poesia tem se mostrado ineficaz de um modo geral. Alunos não gostam de ler, não escrevem, tampouco se apaixonam pelo poético, porque o professor analisa o texto por um viés didático, isto é, utiliza a poesia como pretexto para explorar conteúdos exigidos pelos currículos escolares, esquecendo a simplicidade, a poesia que mora em cada um de nós, afastando, assim, cada vez mais o aluno do gosto pelo poético.Palavras-chave: Educação. Ensino. Literatura. Poesia.
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