A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do GEL |
Texto Completo: | https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/174 |
Resumo: | Este artigo propõe uma reflexão sobre a sintaxe criada por Guimarães Rosa na sua obra-prima Grande sertão: veredas, Admite-se normalmente que sua linguagem utiliza volteios e estruturas provenientes de línguas estrangeiras, de certos dialetos falados do português do Brasil e de estágios históricos do português, Propomos que esses recursos são tão-somente elementos que incitam mecanismos da Gramática Universal, isto é, a entidade teórica proposta na teoria da Gramática Gerativa. |
id |
GEL-1_36042bc0a4a85ebcd0222232798116e1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/174 |
network_acronym_str |
GEL-1 |
network_name_str |
Revista do GEL |
repository_id_str |
|
spelling |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaLSintaxe do PortuguêsGuimarães RosaGramática GerativaLicença PoéticaLíngua Escrita e FaladaEste artigo propõe uma reflexão sobre a sintaxe criada por Guimarães Rosa na sua obra-prima Grande sertão: veredas, Admite-se normalmente que sua linguagem utiliza volteios e estruturas provenientes de línguas estrangeiras, de certos dialetos falados do português do Brasil e de estágios históricos do português, Propomos que esses recursos são tão-somente elementos que incitam mecanismos da Gramática Universal, isto é, a entidade teórica proposta na teoria da Gramática Gerativa.Revista do Gel2009-07-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/174Revista do GEL; v. 6 n. 1 (2009): Revista do GEL ; 231-2401984-591X1806-4906reponame:Revista do GELinstname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)instacron:GELporhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/174/150VITRAL, Lorenzoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-28T15:18:38Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/174Revistahttps://revistas.gel.org.br/rgONGhttps://revistas.gel.org.br/rg/oai||revistadogel@gmail.com1984-591X1806-4906opendoar:2021-12-28T15:18:38Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL |
title |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL |
spellingShingle |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL VITRAL, Lorenzo Sintaxe do Português Guimarães Rosa Gramática Gerativa Licença Poética Língua Escrita e Falada |
title_short |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL |
title_full |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL |
title_fullStr |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL |
title_full_unstemmed |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL |
title_sort |
A universalidade em grande sertão: veredas e a noção de gramatica universaL |
author |
VITRAL, Lorenzo |
author_facet |
VITRAL, Lorenzo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
VITRAL, Lorenzo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sintaxe do Português Guimarães Rosa Gramática Gerativa Licença Poética Língua Escrita e Falada |
topic |
Sintaxe do Português Guimarães Rosa Gramática Gerativa Licença Poética Língua Escrita e Falada |
description |
Este artigo propõe uma reflexão sobre a sintaxe criada por Guimarães Rosa na sua obra-prima Grande sertão: veredas, Admite-se normalmente que sua linguagem utiliza volteios e estruturas provenientes de línguas estrangeiras, de certos dialetos falados do português do Brasil e de estágios históricos do português, Propomos que esses recursos são tão-somente elementos que incitam mecanismos da Gramática Universal, isto é, a entidade teórica proposta na teoria da Gramática Gerativa. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-07-13 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/174 |
url |
https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/174 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/174/150 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista do Gel |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista do Gel |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista do GEL; v. 6 n. 1 (2009): Revista do GEL ; 231-240 1984-591X 1806-4906 reponame:Revista do GEL instname:Grupo de estudos linguísticos (GEL) instacron:GEL |
instname_str |
Grupo de estudos linguísticos (GEL) |
instacron_str |
GEL |
institution |
GEL |
reponame_str |
Revista do GEL |
collection |
Revista do GEL |
repository.name.fl_str_mv |
Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistadogel@gmail.com |
_version_ |
1798948113936809984 |