A vogal epentética em encontros consonantais heterossilábicos no português brasileiro: um estudo experimental
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do GEL |
Texto Completo: | https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/94 |
Resumo: | A vogal epentética tem sido tema de estudo de inúmeras pesquisas no português brasileiro. Com o intuito de acrescentar dados a esses estudos, esta pesquisa traz a caracterização acústica de segmentos vocálicos presentes entre as consoantes dos encontros consonantais heterossilábicos. Os parâmetros analisados são: duração relativa e os dois primeiros formantes orais (F1 e F2, referentes à altura e à anterioridade vocálicas, respectivamente). Foram informantes desta pesquisa 4 falantes nativos de Florianópolis (2 femininos e 2 masculinos) com idades entre 24 e 30 anos e com Nível Superior completo. Observamos, em nossos dados, um percentual de aproximadamente 73% de ocorrência de um segmento vocálico entre as consoantes dos encontros consonantais heterossilábicos. Tal segmento apresenta, na maior parte das vezes, características acústicas da vogal alta [i], podendo ainda se caracterizar como uma vogal média alta ou um schwa. |
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A vogal epentética em encontros consonantais heterossilábicos no português brasileiro: um estudo experimentalEncontros consonantais heterossilábicos. Vogal epentética. Análise acústica. Fonética experimental. Português brasileiro.A vogal epentética tem sido tema de estudo de inúmeras pesquisas no português brasileiro. Com o intuito de acrescentar dados a esses estudos, esta pesquisa traz a caracterização acústica de segmentos vocálicos presentes entre as consoantes dos encontros consonantais heterossilábicos. Os parâmetros analisados são: duração relativa e os dois primeiros formantes orais (F1 e F2, referentes à altura e à anterioridade vocálicas, respectivamente). Foram informantes desta pesquisa 4 falantes nativos de Florianópolis (2 femininos e 2 masculinos) com idades entre 24 e 30 anos e com Nível Superior completo. Observamos, em nossos dados, um percentual de aproximadamente 73% de ocorrência de um segmento vocálico entre as consoantes dos encontros consonantais heterossilábicos. Tal segmento apresenta, na maior parte das vezes, características acústicas da vogal alta [i], podendo ainda se caracterizar como uma vogal média alta ou um schwa.Revista do Gel2009-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/94Revista do GEL; v. 6 n. 2 (2009): Revista do GEL ; 9-351984-591X1806-4906reponame:Revista do GELinstname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)instacron:GELporhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/94/73SILVEIRA, FrancineSEARA, Izabel Christineinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-28T15:18:57Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/94Revistahttps://revistas.gel.org.br/rgONGhttps://revistas.gel.org.br/rg/oai||revistadogel@gmail.com1984-591X1806-4906opendoar:2021-12-28T15:18:57Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)false |
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