O sistema vocálico alemão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Haupt, Carine
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista do GEL
Texto Completo: https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/356
Resumo: 0 presente trabalho explica, de forma simplificada, o sistema vocálico alemão através dos traços de duração, abertura e recuo. Na discussão sobre o assunto, é feita uma abordagem sobre a relação de dependência entre a duração e os traços de abertura, além de discutir a relevância de manter a duração em todo o sistema. Através do modelo de Fonologia Autossegmental, é possível verificar que a estrutura silábica das vogais longas e breves é diferente, além de verificar em que contextos silábicos elas podem ocorrer (especificamente em posição tônica). Já em posição átona, ocorre o schwa, uma variante da vogal lei, que fará parte do sistema vocálico alemão, constituído, então, de 15 vogais em posição tônica e uma variante átona.
id GEL-1_e75b1dfa668296c1451dfbae17b6474c
oai_identifier_str oai:ojs.emnuvens.com.br:article/356
network_acronym_str GEL-1
network_name_str Revista do GEL
repository_id_str
spelling O sistema vocálico alemãoSistema Vocálico Alemão. Duração. Abertura. Schwa. Fonologia Autossegmental.0 presente trabalho explica, de forma simplificada, o sistema vocálico alemão através dos traços de duração, abertura e recuo. Na discussão sobre o assunto, é feita uma abordagem sobre a relação de dependência entre a duração e os traços de abertura, além de discutir a relevância de manter a duração em todo o sistema. Através do modelo de Fonologia Autossegmental, é possível verificar que a estrutura silábica das vogais longas e breves é diferente, além de verificar em que contextos silábicos elas podem ocorrer (especificamente em posição tônica). Já em posição átona, ocorre o schwa, uma variante da vogal lei, que fará parte do sistema vocálico alemão, constituído, então, de 15 vogais em posição tônica e uma variante átona.Revista do Gel2007-11-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/356Revista do GEL; v. 4 n. 1 (2007): Revista do GEL ; 159-1671984-591X1806-4906reponame:Revista do GELinstname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)instacron:GELporhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/356/259Haupt, Carineinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-28T15:17:38Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/356Revistahttps://revistas.gel.org.br/rgONGhttps://revistas.gel.org.br/rg/oai||revistadogel@gmail.com1984-591X1806-4906opendoar:2021-12-28T15:17:38Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)false
dc.title.none.fl_str_mv O sistema vocálico alemão
title O sistema vocálico alemão
spellingShingle O sistema vocálico alemão
Haupt, Carine
Sistema Vocálico Alemão. Duração. Abertura. Schwa. Fonologia Autossegmental.
title_short O sistema vocálico alemão
title_full O sistema vocálico alemão
title_fullStr O sistema vocálico alemão
title_full_unstemmed O sistema vocálico alemão
title_sort O sistema vocálico alemão
author Haupt, Carine
author_facet Haupt, Carine
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Haupt, Carine
dc.subject.por.fl_str_mv Sistema Vocálico Alemão. Duração. Abertura. Schwa. Fonologia Autossegmental.
topic Sistema Vocálico Alemão. Duração. Abertura. Schwa. Fonologia Autossegmental.
description 0 presente trabalho explica, de forma simplificada, o sistema vocálico alemão através dos traços de duração, abertura e recuo. Na discussão sobre o assunto, é feita uma abordagem sobre a relação de dependência entre a duração e os traços de abertura, além de discutir a relevância de manter a duração em todo o sistema. Através do modelo de Fonologia Autossegmental, é possível verificar que a estrutura silábica das vogais longas e breves é diferente, além de verificar em que contextos silábicos elas podem ocorrer (especificamente em posição tônica). Já em posição átona, ocorre o schwa, uma variante da vogal lei, que fará parte do sistema vocálico alemão, constituído, então, de 15 vogais em posição tônica e uma variante átona.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-11-02
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/356
url https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/356
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/356/259
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista do Gel
publisher.none.fl_str_mv Revista do Gel
dc.source.none.fl_str_mv Revista do GEL; v. 4 n. 1 (2007): Revista do GEL ; 159-167
1984-591X
1806-4906
reponame:Revista do GEL
instname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)
instacron:GEL
instname_str Grupo de estudos linguísticos (GEL)
instacron_str GEL
institution GEL
reponame_str Revista do GEL
collection Revista do GEL
repository.name.fl_str_mv Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)
repository.mail.fl_str_mv ||revistadogel@gmail.com
_version_ 1798948113300324352