Epidemiological profile of tuberculosis cases in the state of Pará from 2018 to 2022.

• Autor(a) principal: Cassundé Moraes , Andreza
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Pinto Rodrigues, Bruna Larissa Pinto Rodrigues, Souza dos Santos, Emmanuele Celina, Amaral Tillmann, Ingrid Inez, Lins da Silva, Jéssica Maria, Sousa de Abreu, Juliana, Ribeiro de Souza, Larissa, Souza de Moraes, Suellen, Gonçalves Barros, Wylly Jefferson, Ferreira Calandrine, Edilson
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences
• Texto Completo: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/913
• topic: Tuberculose, Prevalência, Atenção à saúde, Pará

Este artigo A tuberculose caracteriza-se como um problema de saúde pública. Portanto, traçar seu perfil epidemiológico é essencial para compreender sua distribuição. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, com abordagem quantitativa sobre o perfil dos casos de tuberculose no Estado do Pará entre 2018 e 2022. A coleta de dados foi realizada por meio de consulta e aplicação de filtros específicos na ferramenta Tabnet do Departamento de Saúde. Tecnologia da Informação do Sistema Único de Saúde. As variáveis ​​sociodemográficas analisadas foram: região de saúde, faixa etária, sexo e escolaridade. Resultados: O número de pessoas com Tuberculose no período analisado foi de 25.826. Com base nos dados coletados, a região Metropolitana I apresentou a maioria dos casos. Marajó I foi a região de saúde com menor número de casos. A razão de prevalência de 2,08% entre homens e mulheres demonstrou que os homens têm maior probabilidade de serem infectados. A maioria dos casos registados, cerca de 12.267, pertence ao grupo de pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 39 anos, sendo que cerca de 4.333 pessoas, que apenas tinham o ensino primário incompleto entre o 5.º e o 8.º ano, constituíam a maioria dos casos. casos no Estado. Fatores socioeconômicos estão relacionados aos casos de tuberculose, incluindo moradias insalubres e condições precárias sem saneamento. Há também maior predomínio em indivíduos com condições sociais desfavoráveis, como alimentação insuficiente. Com base nas evidências de suscetibilidade, esse instrumento foi de extrema importância para ações de prevenção e redução de casos no Estado.