Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lira, Miriam Cibele De
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Lopez , Andres Santiago Quizhpi, Junior, José Ivo Antero, Céu , Larissa da Paixão, Lopez, María Virginia Quizhpi, Lima, Maranna Paula Ferreira de, Galhardi, Michelle Paiva Weydt, Lira, Rafael Sávyo Paes de, Zanoni, Rodrigo Daniel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences
Texto Completo: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154
Resumo: A fitoterapia, baseada no uso de plantas medicinais, representa uma abordagem terapêutica antiga e holística. Seu reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde validou seu papel na saúde global. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar eficácias de plantas medicinais no controle da halitose. Realizou-se uma revisão integrativa com a pergunta norteadora: “Qual é a eficácia do uso de plantas medicinais no controle do mau hálito?” Buscamos em Lilacs, Portal da CAPES e PubMed, com termos como “Medicinal plants”, “Halitosis” e “Dentistry”. Critérios incluíram artigos de 2012 a 2022, disponíveis online, nos idiomas português, inglês ou espanhol. Identificamos 19 estudos, selecionando 4 após análise detalhada. Destacamos a eficácia da extração etanólica de Salvadora persica na inibição de bactérias orais.Elettaria cardamomum também mostrou potencial, enquanto Nigella sativa teve efeitos limitados. Camellia sinensis e Curcuma zedoaria revelaram efeitos imediatos, indicando limitações no combate a microrganismos bucais. O extrato de Romã se destacou na inibição de compostos voláteis de enxofre. Em conclusão, foi observado que diferentes plantas medicinais apresentam potencial no combate à halitose, mas alguns extratos sugere a necessidade de avaliação contínua. A diversidade de plantas usadas destaca a necessidade de mais pesquisas para uma compreensão aprofundada dessas terapias naturais.    
id GOE-1_da70699a7f81eab5e36a8e80f97dfc0e
oai_identifier_str oai:ojs.bjihs.emnuvens.com.br:article/1154
network_acronym_str GOE-1
network_name_str Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences
repository_id_str
spelling Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa HalitoseOdontologiaA fitoterapia, baseada no uso de plantas medicinais, representa uma abordagem terapêutica antiga e holística. Seu reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde validou seu papel na saúde global. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar eficácias de plantas medicinais no controle da halitose. Realizou-se uma revisão integrativa com a pergunta norteadora: “Qual é a eficácia do uso de plantas medicinais no controle do mau hálito?” Buscamos em Lilacs, Portal da CAPES e PubMed, com termos como “Medicinal plants”, “Halitosis” e “Dentistry”. Critérios incluíram artigos de 2012 a 2022, disponíveis online, nos idiomas português, inglês ou espanhol. Identificamos 19 estudos, selecionando 4 após análise detalhada. Destacamos a eficácia da extração etanólica de Salvadora persica na inibição de bactérias orais.Elettaria cardamomum também mostrou potencial, enquanto Nigella sativa teve efeitos limitados. Camellia sinensis e Curcuma zedoaria revelaram efeitos imediatos, indicando limitações no combate a microrganismos bucais. O extrato de Romã se destacou na inibição de compostos voláteis de enxofre. Em conclusão, foi observado que diferentes plantas medicinais apresentam potencial no combate à halitose, mas alguns extratos sugere a necessidade de avaliação contínua. A diversidade de plantas usadas destaca a necessidade de mais pesquisas para uma compreensão aprofundada dessas terapias naturais.    Specialized Dentistry Group2024-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/115410.36557/2674-8169.2024v6n1p829-832Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 No. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 Núm. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; v. 6 n. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-8322674-8169reponame:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciencesinstname:Grupo de Odontologia Especializada (GOE)instacron:GOEporhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154/1410Copyright (c) 2024 Miriam Cibele De Lira, Andres Santiago Quizhpi Lopez , José Ivo Antero Junior, Larissa da Paixão Céu , María Virginia Quizhpi Lopez, Maranna Paula Ferreira de Lima, Michelle Paiva Weydt Galhardi, Rafael Sávyo Paes de Lira, Rodrigo Daniel Zanonihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLira, Miriam Cibele De Lopez , Andres Santiago Quizhpi Junior, José Ivo AnteroCéu , Larissa da Paixão Lopez, María Virginia Quizhpi Lima, Maranna Paula Ferreira deGalhardi, Michelle Paiva WeydtLira, Rafael Sávyo Paes de Zanoni, Rodrigo Daniel2024-01-11T21:41:02Zoai:ojs.bjihs.emnuvens.com.br:article/1154Revistahttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihsONGhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/oaijournal.bjihs@periodicosbrasil.com.br2674-81692674-8169opendoar:2024-01-11T21:41:02Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences - Grupo de Odontologia Especializada (GOE)false
dc.title.none.fl_str_mv Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
title Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
spellingShingle Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
Lira, Miriam Cibele De
Halitose
Odontologia
title_short Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
title_full Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
title_fullStr Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
title_full_unstemmed Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
title_sort Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
author Lira, Miriam Cibele De
author_facet Lira, Miriam Cibele De
Lopez , Andres Santiago Quizhpi
Junior, José Ivo Antero
Céu , Larissa da Paixão
Lopez, María Virginia Quizhpi
Lima, Maranna Paula Ferreira de
Galhardi, Michelle Paiva Weydt
Lira, Rafael Sávyo Paes de
Zanoni, Rodrigo Daniel
author_role author
author2 Lopez , Andres Santiago Quizhpi
Junior, José Ivo Antero
Céu , Larissa da Paixão
Lopez, María Virginia Quizhpi
Lima, Maranna Paula Ferreira de
Galhardi, Michelle Paiva Weydt
Lira, Rafael Sávyo Paes de
Zanoni, Rodrigo Daniel
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lira, Miriam Cibele De
Lopez , Andres Santiago Quizhpi
Junior, José Ivo Antero
Céu , Larissa da Paixão
Lopez, María Virginia Quizhpi
Lima, Maranna Paula Ferreira de
Galhardi, Michelle Paiva Weydt
Lira, Rafael Sávyo Paes de
Zanoni, Rodrigo Daniel
dc.subject.por.fl_str_mv Halitose
Odontologia
topic Halitose
Odontologia
description A fitoterapia, baseada no uso de plantas medicinais, representa uma abordagem terapêutica antiga e holística. Seu reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde validou seu papel na saúde global. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar eficácias de plantas medicinais no controle da halitose. Realizou-se uma revisão integrativa com a pergunta norteadora: “Qual é a eficácia do uso de plantas medicinais no controle do mau hálito?” Buscamos em Lilacs, Portal da CAPES e PubMed, com termos como “Medicinal plants”, “Halitosis” e “Dentistry”. Critérios incluíram artigos de 2012 a 2022, disponíveis online, nos idiomas português, inglês ou espanhol. Identificamos 19 estudos, selecionando 4 após análise detalhada. Destacamos a eficácia da extração etanólica de Salvadora persica na inibição de bactérias orais.Elettaria cardamomum também mostrou potencial, enquanto Nigella sativa teve efeitos limitados. Camellia sinensis e Curcuma zedoaria revelaram efeitos imediatos, indicando limitações no combate a microrganismos bucais. O extrato de Romã se destacou na inibição de compostos voláteis de enxofre. Em conclusão, foi observado que diferentes plantas medicinais apresentam potencial no combate à halitose, mas alguns extratos sugere a necessidade de avaliação contínua. A diversidade de plantas usadas destaca a necessidade de mais pesquisas para uma compreensão aprofundada dessas terapias naturais.    
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 2024-01-11
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154
10.36557/2674-8169.2024v6n1p829-832
url https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154
identifier_str_mv 10.36557/2674-8169.2024v6n1p829-832
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154/1410
dc.rights.driver.fl_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Specialized Dentistry Group
publisher.none.fl_str_mv Specialized Dentistry Group
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 No. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832
Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 Núm. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832
Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; v. 6 n. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832
2674-8169
reponame:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences
instname:Grupo de Odontologia Especializada (GOE)
instacron:GOE
instname_str Grupo de Odontologia Especializada (GOE)
instacron_str GOE
institution GOE
reponame_str Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences
collection Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences - Grupo de Odontologia Especializada (GOE)
repository.mail.fl_str_mv journal.bjihs@periodicosbrasil.com.br
_version_ 1796798442919428096