Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences |
Texto Completo: | https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154 |
Resumo: | A fitoterapia, baseada no uso de plantas medicinais, representa uma abordagem terapêutica antiga e holística. Seu reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde validou seu papel na saúde global. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar eficácias de plantas medicinais no controle da halitose. Realizou-se uma revisão integrativa com a pergunta norteadora: “Qual é a eficácia do uso de plantas medicinais no controle do mau hálito?” Buscamos em Lilacs, Portal da CAPES e PubMed, com termos como “Medicinal plants”, “Halitosis” e “Dentistry”. Critérios incluíram artigos de 2012 a 2022, disponíveis online, nos idiomas português, inglês ou espanhol. Identificamos 19 estudos, selecionando 4 após análise detalhada. Destacamos a eficácia da extração etanólica de Salvadora persica na inibição de bactérias orais.Elettaria cardamomum também mostrou potencial, enquanto Nigella sativa teve efeitos limitados. Camellia sinensis e Curcuma zedoaria revelaram efeitos imediatos, indicando limitações no combate a microrganismos bucais. O extrato de Romã se destacou na inibição de compostos voláteis de enxofre. Em conclusão, foi observado que diferentes plantas medicinais apresentam potencial no combate à halitose, mas alguns extratos sugere a necessidade de avaliação contínua. A diversidade de plantas usadas destaca a necessidade de mais pesquisas para uma compreensão aprofundada dessas terapias naturais. |
id |
GOE-1_da70699a7f81eab5e36a8e80f97dfc0e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.bjihs.emnuvens.com.br:article/1154 |
network_acronym_str |
GOE-1 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences |
repository_id_str |
|
spelling |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa HalitoseOdontologiaA fitoterapia, baseada no uso de plantas medicinais, representa uma abordagem terapêutica antiga e holística. Seu reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde validou seu papel na saúde global. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar eficácias de plantas medicinais no controle da halitose. Realizou-se uma revisão integrativa com a pergunta norteadora: “Qual é a eficácia do uso de plantas medicinais no controle do mau hálito?” Buscamos em Lilacs, Portal da CAPES e PubMed, com termos como “Medicinal plants”, “Halitosis” e “Dentistry”. Critérios incluíram artigos de 2012 a 2022, disponíveis online, nos idiomas português, inglês ou espanhol. Identificamos 19 estudos, selecionando 4 após análise detalhada. Destacamos a eficácia da extração etanólica de Salvadora persica na inibição de bactérias orais.Elettaria cardamomum também mostrou potencial, enquanto Nigella sativa teve efeitos limitados. Camellia sinensis e Curcuma zedoaria revelaram efeitos imediatos, indicando limitações no combate a microrganismos bucais. O extrato de Romã se destacou na inibição de compostos voláteis de enxofre. Em conclusão, foi observado que diferentes plantas medicinais apresentam potencial no combate à halitose, mas alguns extratos sugere a necessidade de avaliação contínua. A diversidade de plantas usadas destaca a necessidade de mais pesquisas para uma compreensão aprofundada dessas terapias naturais. Specialized Dentistry Group2024-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/115410.36557/2674-8169.2024v6n1p829-832Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 No. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 Núm. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; v. 6 n. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-8322674-8169reponame:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciencesinstname:Grupo de Odontologia Especializada (GOE)instacron:GOEporhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154/1410Copyright (c) 2024 Miriam Cibele De Lira, Andres Santiago Quizhpi Lopez , José Ivo Antero Junior, Larissa da Paixão Céu , María Virginia Quizhpi Lopez, Maranna Paula Ferreira de Lima, Michelle Paiva Weydt Galhardi, Rafael Sávyo Paes de Lira, Rodrigo Daniel Zanonihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLira, Miriam Cibele De Lopez , Andres Santiago Quizhpi Junior, José Ivo AnteroCéu , Larissa da Paixão Lopez, María Virginia Quizhpi Lima, Maranna Paula Ferreira deGalhardi, Michelle Paiva WeydtLira, Rafael Sávyo Paes de Zanoni, Rodrigo Daniel2024-01-11T21:41:02Zoai:ojs.bjihs.emnuvens.com.br:article/1154Revistahttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihsONGhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/oaijournal.bjihs@periodicosbrasil.com.br2674-81692674-8169opendoar:2024-01-11T21:41:02Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences - Grupo de Odontologia Especializada (GOE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa |
title |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa |
spellingShingle |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa Lira, Miriam Cibele De Halitose Odontologia |
title_short |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa |
title_full |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa |
title_fullStr |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa |
title_full_unstemmed |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa |
title_sort |
Fitoterapia e Gerenciamento da Halitose: Uma revisão integrativa |
author |
Lira, Miriam Cibele De |
author_facet |
Lira, Miriam Cibele De Lopez , Andres Santiago Quizhpi Junior, José Ivo Antero Céu , Larissa da Paixão Lopez, María Virginia Quizhpi Lima, Maranna Paula Ferreira de Galhardi, Michelle Paiva Weydt Lira, Rafael Sávyo Paes de Zanoni, Rodrigo Daniel |
author_role |
author |
author2 |
Lopez , Andres Santiago Quizhpi Junior, José Ivo Antero Céu , Larissa da Paixão Lopez, María Virginia Quizhpi Lima, Maranna Paula Ferreira de Galhardi, Michelle Paiva Weydt Lira, Rafael Sávyo Paes de Zanoni, Rodrigo Daniel |
author2_role |
author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lira, Miriam Cibele De Lopez , Andres Santiago Quizhpi Junior, José Ivo Antero Céu , Larissa da Paixão Lopez, María Virginia Quizhpi Lima, Maranna Paula Ferreira de Galhardi, Michelle Paiva Weydt Lira, Rafael Sávyo Paes de Zanoni, Rodrigo Daniel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Halitose Odontologia |
topic |
Halitose Odontologia |
description |
A fitoterapia, baseada no uso de plantas medicinais, representa uma abordagem terapêutica antiga e holística. Seu reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde validou seu papel na saúde global. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar eficácias de plantas medicinais no controle da halitose. Realizou-se uma revisão integrativa com a pergunta norteadora: “Qual é a eficácia do uso de plantas medicinais no controle do mau hálito?” Buscamos em Lilacs, Portal da CAPES e PubMed, com termos como “Medicinal plants”, “Halitosis” e “Dentistry”. Critérios incluíram artigos de 2012 a 2022, disponíveis online, nos idiomas português, inglês ou espanhol. Identificamos 19 estudos, selecionando 4 após análise detalhada. Destacamos a eficácia da extração etanólica de Salvadora persica na inibição de bactérias orais.Elettaria cardamomum também mostrou potencial, enquanto Nigella sativa teve efeitos limitados. Camellia sinensis e Curcuma zedoaria revelaram efeitos imediatos, indicando limitações no combate a microrganismos bucais. O extrato de Romã se destacou na inibição de compostos voláteis de enxofre. Em conclusão, foi observado que diferentes plantas medicinais apresentam potencial no combate à halitose, mas alguns extratos sugere a necessidade de avaliação contínua. A diversidade de plantas usadas destaca a necessidade de mais pesquisas para uma compreensão aprofundada dessas terapias naturais. |
publishDate |
2024 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2024-01-11 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154 10.36557/2674-8169.2024v6n1p829-832 |
url |
https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154 |
identifier_str_mv |
10.36557/2674-8169.2024v6n1p829-832 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1154/1410 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Specialized Dentistry Group |
publisher.none.fl_str_mv |
Specialized Dentistry Group |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 No. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832 Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 Núm. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832 Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; v. 6 n. 1 (2024): BJIHS QUALIS B3; 829-832 2674-8169 reponame:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences instname:Grupo de Odontologia Especializada (GOE) instacron:GOE |
instname_str |
Grupo de Odontologia Especializada (GOE) |
instacron_str |
GOE |
institution |
GOE |
reponame_str |
Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences |
collection |
Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences - Grupo de Odontologia Especializada (GOE) |
repository.mail.fl_str_mv |
journal.bjihs@periodicosbrasil.com.br |
_version_ |
1796798442919428096 |