Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Angelotti,F.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Tessmann,D.J., Scapin,C.R., Vida,J.B.
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Summa phytopathologica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052011000100009
Resumo: Os objetivos deste trabalho foram analisar o efeito da temperatura e da luz na germinação in vitro de urediniósporos de Phakopsoraeuvitis, assim como avaliar a viabilidade dos urediniósporos armazenados em diferentes temperaturas. Para a determinação do período de incubação foi avaliada a germinação dos urediniósporos em ágar-água 2%, após 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 h. Para avaliar o efeito da temperatura e da luz na germinação, placas de Petri contendo suspensão de urediniósporos foram mantidas no escuro e sob luz contínua, nas temperaturas de 15, 20, 25 e 30 ºC, por um período de 24 h. No estudo de viabilidade, urediniósporos armazenados em tubos Eppendorf foram mantidos nas temperaturas de -20±2, 5±2, 23±2 e 33±2ºC, no escuro. Verificou-se o aumento contínuo na germinação dos esporos entre as avaliações com 6 a 24 horas de incubação. As temperaturas cardinais (mínima, ótima e máxima) para a germinação de urediniósporos in vitro estimadas foram de 11,6; 21,0 e 30,6 ºC; e 13,1; 21,0 e 30,0 ºC; respectivamente, nas condições de luz contínua e escuro. A viabilidade dos esporos foi reduzida drasticamente no período de 60 dias de armazenamento, verificando-se maior preservação na temperatura de 23±2 ºC.
id GPF-1_0f2a00a045ae9551a4303c4f968fc53b
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-54052011000100009
network_acronym_str GPF-1
network_name_str Summa phytopathologica (Online)
repository_id_str
spelling Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitisferrugem da videiraurediniósporosVitis sppOs objetivos deste trabalho foram analisar o efeito da temperatura e da luz na germinação in vitro de urediniósporos de Phakopsoraeuvitis, assim como avaliar a viabilidade dos urediniósporos armazenados em diferentes temperaturas. Para a determinação do período de incubação foi avaliada a germinação dos urediniósporos em ágar-água 2%, após 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 h. Para avaliar o efeito da temperatura e da luz na germinação, placas de Petri contendo suspensão de urediniósporos foram mantidas no escuro e sob luz contínua, nas temperaturas de 15, 20, 25 e 30 ºC, por um período de 24 h. No estudo de viabilidade, urediniósporos armazenados em tubos Eppendorf foram mantidos nas temperaturas de -20±2, 5±2, 23±2 e 33±2ºC, no escuro. Verificou-se o aumento contínuo na germinação dos esporos entre as avaliações com 6 a 24 horas de incubação. As temperaturas cardinais (mínima, ótima e máxima) para a germinação de urediniósporos in vitro estimadas foram de 11,6; 21,0 e 30,6 ºC; e 13,1; 21,0 e 30,0 ºC; respectivamente, nas condições de luz contínua e escuro. A viabilidade dos esporos foi reduzida drasticamente no período de 60 dias de armazenamento, verificando-se maior preservação na temperatura de 23±2 ºC.Grupo Paulista de Fitopatologia2011-03-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052011000100009Summa Phytopathologica v.37 n.1 2011reponame:Summa phytopathologica (Online)instname:Grupo Paulista de Fitopatologiainstacron:GPF10.1590/S0100-54052011000100009info:eu-repo/semantics/openAccessAngelotti,F.Tessmann,D.J.Scapin,C.R.Vida,J.B.por2011-04-14T00:00:00Zoai:scielo:S0100-54052011000100009Revistahttp://www.scielo.br/sphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsumma@fca.unesp.br1980-54540100-5405opendoar:2011-04-14T00:00Summa phytopathologica (Online) - Grupo Paulista de Fitopatologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
title Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
spellingShingle Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
Angelotti,F.
ferrugem da videira
urediniósporos
Vitis spp
title_short Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
title_full Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
title_fullStr Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
title_full_unstemmed Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
title_sort Efeito da temperatura e da luz na germinação de urediniósporos de Phakopsora euvitis
author Angelotti,F.
author_facet Angelotti,F.
Tessmann,D.J.
Scapin,C.R.
Vida,J.B.
author_role author
author2 Tessmann,D.J.
Scapin,C.R.
Vida,J.B.
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Angelotti,F.
Tessmann,D.J.
Scapin,C.R.
Vida,J.B.
dc.subject.por.fl_str_mv ferrugem da videira
urediniósporos
Vitis spp
topic ferrugem da videira
urediniósporos
Vitis spp
description Os objetivos deste trabalho foram analisar o efeito da temperatura e da luz na germinação in vitro de urediniósporos de Phakopsoraeuvitis, assim como avaliar a viabilidade dos urediniósporos armazenados em diferentes temperaturas. Para a determinação do período de incubação foi avaliada a germinação dos urediniósporos em ágar-água 2%, após 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 h. Para avaliar o efeito da temperatura e da luz na germinação, placas de Petri contendo suspensão de urediniósporos foram mantidas no escuro e sob luz contínua, nas temperaturas de 15, 20, 25 e 30 ºC, por um período de 24 h. No estudo de viabilidade, urediniósporos armazenados em tubos Eppendorf foram mantidos nas temperaturas de -20±2, 5±2, 23±2 e 33±2ºC, no escuro. Verificou-se o aumento contínuo na germinação dos esporos entre as avaliações com 6 a 24 horas de incubação. As temperaturas cardinais (mínima, ótima e máxima) para a germinação de urediniósporos in vitro estimadas foram de 11,6; 21,0 e 30,6 ºC; e 13,1; 21,0 e 30,0 ºC; respectivamente, nas condições de luz contínua e escuro. A viabilidade dos esporos foi reduzida drasticamente no período de 60 dias de armazenamento, verificando-se maior preservação na temperatura de 23±2 ºC.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-03-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/report
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format report
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052011000100009
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052011000100009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-54052011000100009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Grupo Paulista de Fitopatologia
publisher.none.fl_str_mv Grupo Paulista de Fitopatologia
dc.source.none.fl_str_mv Summa Phytopathologica v.37 n.1 2011
reponame:Summa phytopathologica (Online)
instname:Grupo Paulista de Fitopatologia
instacron:GPF
instname_str Grupo Paulista de Fitopatologia
instacron_str GPF
institution GPF
reponame_str Summa phytopathologica (Online)
collection Summa phytopathologica (Online)
repository.name.fl_str_mv Summa phytopathologica (Online) - Grupo Paulista de Fitopatologia
repository.mail.fl_str_mv summa@fca.unesp.br
_version_ 1754193416858632192