Aspectos epidemiológicos do míldio da cebola na região do alto vale do Itajaí em Santa Catarina
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Summa phytopathologica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052017000300218 |
Resumo: | RESUMO Com objetivo de estudar a epidemiologia do míldio da cebola causada por Peronospora destructor na região do alto vale do Itajaí/SC, um ensaio foi conduzido com plantas naturalmente infectadas, nas safras 2014 e 2015. A cada sete dias e, durante 19 semanas, foi quantificada a população de esporângios no ar, registrada as condições ambientais e avaliada a severidade nas plantas. Observou-se, que mesmo com ambiente favorável à doença, seu início ocorreu após nove semanas após o transplante das plantas. Constatou-se que a epidemia iniciou uma semana antes da primeira detecção do inóculo no ar. O progresso da doença foi representado pelo modelo de Gompertz y = 0,42636*(exp(-442,06555*exp(-0,50749*x))). A produção foi de 34.930 e 15.773 Kg.ha-1 de bulbos nos respectivos anos de avaliação. Este estudo epidemiológico pode fornecer informações do momento do início da epidemia e ser útil na validação de um sistema de previsão do míldio da cebola. |
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Aspectos epidemiológicos do míldio da cebola na região do alto vale do Itajaí em Santa CatarinaAllium cepaepidemiologiaPeronospora destructorRESUMO Com objetivo de estudar a epidemiologia do míldio da cebola causada por Peronospora destructor na região do alto vale do Itajaí/SC, um ensaio foi conduzido com plantas naturalmente infectadas, nas safras 2014 e 2015. A cada sete dias e, durante 19 semanas, foi quantificada a população de esporângios no ar, registrada as condições ambientais e avaliada a severidade nas plantas. Observou-se, que mesmo com ambiente favorável à doença, seu início ocorreu após nove semanas após o transplante das plantas. Constatou-se que a epidemia iniciou uma semana antes da primeira detecção do inóculo no ar. O progresso da doença foi representado pelo modelo de Gompertz y = 0,42636*(exp(-442,06555*exp(-0,50749*x))). A produção foi de 34.930 e 15.773 Kg.ha-1 de bulbos nos respectivos anos de avaliação. Este estudo epidemiológico pode fornecer informações do momento do início da epidemia e ser útil na validação de um sistema de previsão do míldio da cebola.Grupo Paulista de Fitopatologia2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052017000300218Summa Phytopathologica v.43 n.3 2017reponame:Summa phytopathologica (Online)instname:Grupo Paulista de Fitopatologiainstacron:GPF10.1590/0100-5405/2169info:eu-repo/semantics/openAccessMarcuzzo,Leandro LuizCarvalho,JaquelineNascimento,Alinepor2017-09-25T00:00:00Zoai:scielo:S0100-54052017000300218Revistahttp://www.scielo.br/sphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsumma@fca.unesp.br1980-54540100-5405opendoar:2017-09-25T00:00Summa phytopathologica (Online) - Grupo Paulista de Fitopatologiafalse |
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