Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Summa phytopathologica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052007000100012 |
Resumo: | Os efeitos da freqüência de rega e da umidade do solo na germinação carpogênica de Sclerotinia sclerotiorum foram estudados em condições ambientais controladas. Solo e escleródios foram acondicionados em caixas tipo gerbox e umedecidos uma, duas, três e cinco vezes por semana até os níveis de 75 e 100% da saturação. O solo regado uma vez por semana até 75% da saturação não permitiu a germinação dos escleródios, enquanto o solo molhado até 100% da saturação permitiu a germinação de até 70% dos escleródios, assim como um grande número de apotécios. Regas mais freqüentes, nos dois níveis de umidade do solo, aumentaram a germinação de escleródios e a produção de apotécios. Tão importante quanto a umidade do solo foi o intervalo entre regas, pois regas mais freqüentes, mesmo com volumes menores de água, favoreceram a maior germinação carpogênica do patógeno. |
id |
GPF-1_67398240ce4779b0d9d31033f3d07682 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-54052007000100012 |
network_acronym_str |
GPF-1 |
network_name_str |
Summa phytopathologica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorummofo-brancoinóculoPhaseolus vulgarisirrigaçãoOs efeitos da freqüência de rega e da umidade do solo na germinação carpogênica de Sclerotinia sclerotiorum foram estudados em condições ambientais controladas. Solo e escleródios foram acondicionados em caixas tipo gerbox e umedecidos uma, duas, três e cinco vezes por semana até os níveis de 75 e 100% da saturação. O solo regado uma vez por semana até 75% da saturação não permitiu a germinação dos escleródios, enquanto o solo molhado até 100% da saturação permitiu a germinação de até 70% dos escleródios, assim como um grande número de apotécios. Regas mais freqüentes, nos dois níveis de umidade do solo, aumentaram a germinação de escleródios e a produção de apotécios. Tão importante quanto a umidade do solo foi o intervalo entre regas, pois regas mais freqüentes, mesmo com volumes menores de água, favoreceram a maior germinação carpogênica do patógeno.Grupo Paulista de Fitopatologia2007-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052007000100012Summa Phytopathologica v.33 n.1 2007reponame:Summa phytopathologica (Online)instname:Grupo Paulista de Fitopatologiainstacron:GPF10.1590/S0100-54052007000100012info:eu-repo/semantics/openAccessNapoleão,ReginaldoCafé Filho,Adalberto CorreaLopes,Carlos AlbertoNasser,Luiz Carlos BheringMarouelli,Waldir Aparecidopor2007-03-14T00:00:00Zoai:scielo:S0100-54052007000100012Revistahttp://www.scielo.br/sphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsumma@fca.unesp.br1980-54540100-5405opendoar:2007-03-14T00:00Summa phytopathologica (Online) - Grupo Paulista de Fitopatologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum |
title |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum |
spellingShingle |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum Napoleão,Reginaldo mofo-branco inóculo Phaseolus vulgaris irrigação |
title_short |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum |
title_full |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum |
title_fullStr |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum |
title_full_unstemmed |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum |
title_sort |
Efeito da freqüência de rega e da umidade do solo sobre a germinação carpogênica de sclerotinia sclerotiorum |
author |
Napoleão,Reginaldo |
author_facet |
Napoleão,Reginaldo Café Filho,Adalberto Correa Lopes,Carlos Alberto Nasser,Luiz Carlos Bhering Marouelli,Waldir Aparecido |
author_role |
author |
author2 |
Café Filho,Adalberto Correa Lopes,Carlos Alberto Nasser,Luiz Carlos Bhering Marouelli,Waldir Aparecido |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Napoleão,Reginaldo Café Filho,Adalberto Correa Lopes,Carlos Alberto Nasser,Luiz Carlos Bhering Marouelli,Waldir Aparecido |
dc.subject.por.fl_str_mv |
mofo-branco inóculo Phaseolus vulgaris irrigação |
topic |
mofo-branco inóculo Phaseolus vulgaris irrigação |
description |
Os efeitos da freqüência de rega e da umidade do solo na germinação carpogênica de Sclerotinia sclerotiorum foram estudados em condições ambientais controladas. Solo e escleródios foram acondicionados em caixas tipo gerbox e umedecidos uma, duas, três e cinco vezes por semana até os níveis de 75 e 100% da saturação. O solo regado uma vez por semana até 75% da saturação não permitiu a germinação dos escleródios, enquanto o solo molhado até 100% da saturação permitiu a germinação de até 70% dos escleródios, assim como um grande número de apotécios. Regas mais freqüentes, nos dois níveis de umidade do solo, aumentaram a germinação de escleródios e a produção de apotécios. Tão importante quanto a umidade do solo foi o intervalo entre regas, pois regas mais freqüentes, mesmo com volumes menores de água, favoreceram a maior germinação carpogênica do patógeno. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052007000100012 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052007000100012 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-54052007000100012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Grupo Paulista de Fitopatologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Grupo Paulista de Fitopatologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Summa Phytopathologica v.33 n.1 2007 reponame:Summa phytopathologica (Online) instname:Grupo Paulista de Fitopatologia instacron:GPF |
instname_str |
Grupo Paulista de Fitopatologia |
instacron_str |
GPF |
institution |
GPF |
reponame_str |
Summa phytopathologica (Online) |
collection |
Summa phytopathologica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Summa phytopathologica (Online) - Grupo Paulista de Fitopatologia |
repository.mail.fl_str_mv |
summa@fca.unesp.br |
_version_ |
1754193415315128320 |