Métodos de inoculação de Fusarium solani e Sclerotium rolfsii em meloeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira,Geovane de Almeida
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Silva,Shamyra Georgia de Azevedo e, Linhares,Cheylla Magdala de Sousa, Ambrósio,Márcia Michelle de Queiroz, Nunes,Glauber Henrique de Sousa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Summa phytopathologica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052019000100059
Resumo: RESUMO A podridão-do-colo do meloeiro, causada por Fusarium solani (Mart.). e a murcha do Sclerotium, causada pelo patógeno Sclerotium rolfsii Sacc., são importantes doenças que acometem o meloeiro. Metodologias adequadas de inoculação destes patógenos nas culturas são de grande importância para diversos estudos envolvendo o controle destas doenças, como a resistência de acessos de meloeiro. Desta forma, este trabalho teve como objetivo determinar métodos de inoculação de F. solani e S. rolfsii em meloeiro, com intuito de verificar uma metodologia de inoculação adequada e eficiente para estudos com os referidos patógenos. Dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação. No primeiro experimento estudou-se 4 métodos de inoculação para F. solani em 5 acessos de meloeiro. O segundo, testou-se 5 métodos de inoculação para S. rolfsii em 4 acessos da mesma cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 5 repetições. Os métodos de inoculação utilizados foram: inoculação com palito de dente colonizado com estruturas do patógeno, discos de BDA com estruturas do fungo, infestação do solo com arroz colonizado com estruturas do fungo e infestação do solo com milho colonizado com estruturas do fungo. Para o S. rolfsii foi acrescentado o método dos escleródios. Em ambos os experimentos foram utilizadas sementes de melão das cultivares Iracema, Olimpic, A-16, A-50 e A-15, exceto A-15 para o fungo S. rolfsii. Utilizou-se a macro SAS F1_LD_F1 para realizar a análise de variância. Para o patógeno F. solani, as metodologias do palito e arroz infestado foram as mais eficientes. Já o método do arroz infestado foi o mais eficiente para o fungo S. rolfsii.
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