Manejo de Meloidogyne exigua em seringueira com produtos biológicos e químicos
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Summa phytopathologica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052019000400406 |
Resumo: | RESUMO Com a finalidade de se conhecer melhor sobre o manejo de Meloidogyne exigua na cultura da seringueira, foram testados em campo dois métodos de controle, o químico e o biológico, da Morte Descendente da Seringueira. Assim, neste trabalho, objetivou-se avaliar a resposta de seis tratamentos: T1 – Testemunha, T2 - Paecilomyces lilacinus + Trichoderma harzianum (300 g ha-1 de cada), T3 - Trichoderma asperelloides (1 g L-1) + Bacillus subtilis (1 mL L-1) + Bacillus methilotrophicus (2 mL L-1), T4 – Cadusafós (15 L ha-1), T5 – Bacillus subtilis + Bacillus licheniformis (1,0 a 1,5 kg ha-1) e T6 -Fluensulfone (3 L ha-1), e seus potenciais de ação sobre este nematoide. Além disso, verificou-se também se houve aumento da produção de látex com os tratamentos e se há relação entre infestação e incremento diamétrico das árvores. O experimento foi conduzido em uma fazenda localizada no Triângulo Mineiro, MG. O experimento foi instalado em delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos e cinco repetições. Foram realizadas quatro amostragens para determinação da densidade populacional do nematoide em pré e pós aplicações, até 30 dias após a última aplicação. As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos e levadas ao Laboratório de Nematologia da Universidade Federal de Uberlândia para o processamento. Foram avaliados o fator de reprodução, a produtividade de látex e o diâmetro médio das árvores. De todos os tratamentos utilizados, o T5 e T2 demonstraram redução do fator de reprodução em comparação aos demais. Nenhum dos produtos demonstrou eficiência quanto às três características de produtividade avaliadas: kg ha-1, kg árvore-1 e kg parcela-1, indicando que ainda não se justifica a recomendação dos produtos para esta característica. Os diâmetros médios das parcelas também não foram influenciados pelos tratamentos utilizados. |
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Manejo de Meloidogyne exigua em seringueira com produtos biológicos e químicosNematoide de galhasHevea brasiliensisMicrorganismos nematófagosControle biológicoControle químicoRESUMO Com a finalidade de se conhecer melhor sobre o manejo de Meloidogyne exigua na cultura da seringueira, foram testados em campo dois métodos de controle, o químico e o biológico, da Morte Descendente da Seringueira. Assim, neste trabalho, objetivou-se avaliar a resposta de seis tratamentos: T1 – Testemunha, T2 - Paecilomyces lilacinus + Trichoderma harzianum (300 g ha-1 de cada), T3 - Trichoderma asperelloides (1 g L-1) + Bacillus subtilis (1 mL L-1) + Bacillus methilotrophicus (2 mL L-1), T4 – Cadusafós (15 L ha-1), T5 – Bacillus subtilis + Bacillus licheniformis (1,0 a 1,5 kg ha-1) e T6 -Fluensulfone (3 L ha-1), e seus potenciais de ação sobre este nematoide. Além disso, verificou-se também se houve aumento da produção de látex com os tratamentos e se há relação entre infestação e incremento diamétrico das árvores. O experimento foi conduzido em uma fazenda localizada no Triângulo Mineiro, MG. O experimento foi instalado em delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos e cinco repetições. Foram realizadas quatro amostragens para determinação da densidade populacional do nematoide em pré e pós aplicações, até 30 dias após a última aplicação. As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos e levadas ao Laboratório de Nematologia da Universidade Federal de Uberlândia para o processamento. Foram avaliados o fator de reprodução, a produtividade de látex e o diâmetro médio das árvores. De todos os tratamentos utilizados, o T5 e T2 demonstraram redução do fator de reprodução em comparação aos demais. Nenhum dos produtos demonstrou eficiência quanto às três características de produtividade avaliadas: kg ha-1, kg árvore-1 e kg parcela-1, indicando que ainda não se justifica a recomendação dos produtos para esta característica. Os diâmetros médios das parcelas também não foram influenciados pelos tratamentos utilizados.Grupo Paulista de Fitopatologia2019-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052019000400406Summa Phytopathologica v.45 n.4 2019reponame:Summa phytopathologica (Online)instname:Grupo Paulista de Fitopatologiainstacron:GPF10.1590/0100-5405/205581info:eu-repo/semantics/openAccessSouza,Ewander Cristovão deCoelho,LísiasLemes,Ernane MirandaGontijo,Luciana Nunespor2020-01-14T00:00:00Zoai:scielo:S0100-54052019000400406Revistahttp://www.scielo.br/sphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsumma@fca.unesp.br1980-54540100-5405opendoar:2020-01-14T00:00Summa phytopathologica (Online) - Grupo Paulista de Fitopatologiafalse |
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