DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS DE COUVE-FOLHA EM FUNÇÃO DO USO DE EXTRATO DE ALGA (Ascophyllum nodosum)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Cillas Pollicarto da
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Garcia, Kaio Gráculo Vieira, Silva, Roseano Medeiros da, Oliveira, Lenilton Alex de Araújo, Tosta, Mauro da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1160
Resumo: A couve folha (Brassica oleracea L.) pertence à família das Brassicaceae, desta família é a espécie que mais se assemelha ao ancestral à couve silvestre, não forma cabeça e suas folhas apresentam limbo bem desenvolvido, arredondado, com pecíolo longo e nervuras bem destacadas. O objetivo deste trabalho foi testar a eficiência do uso do extrato da alga A. nodosum no desenvolvimento inicial de mudas de couve. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos, constituídos das doses (0,0; 2,0; 4,0 e 6,0 ml L-1 do extrato da alga (Ascophyllum nodosum) e cinco repetições, sendo cada parcela com dez plantas úteis. As sementes utilizadas foram da Couve-Manteiga da Geórgia da marca Topseed®. As mudas foram plantadas em vasos de polietileno preto com capacidade para 1 litro de volume, sendo o substrato composto por terra de barranco (75%) e esterco bovino curtido (25%). Aos 23 dias após a semeadura, foram feitas as avaliações: diâmetro do colo (mm); comprimento da parte aérea (cm); número de folhas (unidade de planta-1); comprimento do sistema radicular (cm); massa seca do limbo (g planta-1); massa seca da parte aérea (g planta-1); massa seca do sistema radicular (g planta-1); massa seca total (g planta-1) e relação entre a massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular (v/v). O melhor desenvolvimento inicial da mudas de couve foi observado com a aplicação de 3,80 ml L-1 do extrato da alga A. nodosum (Acadian®).
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