Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364 |
Resumo: | O presente trabalho visou atender a demanda de levantamento sobre as plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul para que um projeto de Melhoramento Participativo possa ser implantado para esse fim. Os dados foram levantados através dos alunos do Instituto Educar e seus assentamentos, totalizando 8 assentamentos, abrangendo 1019 famílias. Em média têm-se 16 espécies forrageiras por assentamento, entre espécies de inverno e de verão, com maior destaque à espécies de verão e maior contribuição de gramíneas (Poaceae). Notou-se que quanto maior o assentamento, mais espécies estão à disposição dos mesmos, enfatizando a importância da fragmentação agrária para a biodiversidade, inclusive de cultivos de plantas forrageiras. Os agricultores se demonstraram receptivos a programas de melhoramento de suas pastagens sobretudo quanto a adaptação e rendimento de massa seca. |
id |
GVAA-1_0b52c65acf660c2d2747265c3b48c8a3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.gvaa.com.br:article/2364 |
network_acronym_str |
GVAA-1 |
network_name_str |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
repository_id_str |
|
spelling |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativoO presente trabalho visou atender a demanda de levantamento sobre as plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul para que um projeto de Melhoramento Participativo possa ser implantado para esse fim. Os dados foram levantados através dos alunos do Instituto Educar e seus assentamentos, totalizando 8 assentamentos, abrangendo 1019 famílias. Em média têm-se 16 espécies forrageiras por assentamento, entre espécies de inverno e de verão, com maior destaque à espécies de verão e maior contribuição de gramíneas (Poaceae). Notou-se que quanto maior o assentamento, mais espécies estão à disposição dos mesmos, enfatizando a importância da fragmentação agrária para a biodiversidade, inclusive de cultivos de plantas forrageiras. Os agricultores se demonstraram receptivos a programas de melhoramento de suas pastagens sobretudo quanto a adaptação e rendimento de massa seca. Editora Verde2014-05-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.presentationml.presentationhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 8 No. 4 (2013); 15 - 19Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 8 Núm. 4 (2013); 15 - 19Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 8 n. 4 (2013); 15 - 191981-8203reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364/2126https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364/8437Soster, Maria Tereza Bolzoninfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-13T13:19:22Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/2364Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:41.870503Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo |
title |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo |
spellingShingle |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo Soster, Maria Tereza Bolzon |
title_short |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo |
title_full |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo |
title_fullStr |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo |
title_full_unstemmed |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo |
title_sort |
Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo |
author |
Soster, Maria Tereza Bolzon |
author_facet |
Soster, Maria Tereza Bolzon |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Soster, Maria Tereza Bolzon |
description |
O presente trabalho visou atender a demanda de levantamento sobre as plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul para que um projeto de Melhoramento Participativo possa ser implantado para esse fim. Os dados foram levantados através dos alunos do Instituto Educar e seus assentamentos, totalizando 8 assentamentos, abrangendo 1019 famílias. Em média têm-se 16 espécies forrageiras por assentamento, entre espécies de inverno e de verão, com maior destaque à espécies de verão e maior contribuição de gramíneas (Poaceae). Notou-se que quanto maior o assentamento, mais espécies estão à disposição dos mesmos, enfatizando a importância da fragmentação agrária para a biodiversidade, inclusive de cultivos de plantas forrageiras. Os agricultores se demonstraram receptivos a programas de melhoramento de suas pastagens sobretudo quanto a adaptação e rendimento de massa seca. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-05-26 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364 |
url |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364/2126 https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364/8437 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/vnd.openxmlformats-officedocument.presentationml.presentation |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Verde |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Verde |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 8 No. 4 (2013); 15 - 19 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 8 Núm. 4 (2013); 15 - 19 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 8 n. 4 (2013); 15 - 19 1981-8203 reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel instname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) instacron:GVAA |
instname_str |
Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) |
instacron_str |
GVAA |
institution |
GVAA |
reponame_str |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
collection |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) |
repository.mail.fl_str_mv |
rvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br |
_version_ |
1798948086984212480 |