Fisiologia e acúmulo de fitomassa pela mamoneira submetida a estresse salino e adubação nitrogenada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Lauriane Almeida
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Lima, Geovani Soares, Nobre, Reginaldo Gomes, Gheyi, Hans Raj, Pereira, Francisco Hevilásio Freire
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2006
Resumo: A utilização de águas de qualidade inferior na agricultura tornou-se uma necessidade em virtude da escassez hídrica que atinge diversas regiões do país; desse modo, objetivou-se com este trabalho estudar a fisiologia e o acúmulo de fitomassa pela mamoneira cv. BRS Energia, cultivada sob irrigação com água de distintos níveis salinos e doses de adubação nitrogenada, em experimento conduzido em lisímetros sob condições de campo no CCTA/UFCG. Usou-se a aleatorização em bloco, arranjados em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco níveis de salinidade da água de irrigação - CEa (0,3; 1,2; 2,1; 3,0 e 3,9 dS m-1) e quatro doses de adubação nitrogenada (70, 100, 130 e 160% da dose indicada para ensaio) com três repetições. O estresse salino interfere negativamente sobre a condutância estomática e na fitomassa seca da parte aérea da cv. BRS Energia e níveis de condutividade elétrica da água de 0,3; 1,7 e 3,9 dS m-1 respectivamente, proporcionam os maiores valores para fotossíntese líquida, concentração interna de CO2 e relação raiz/parte aérea. A irrigação com água de condutividade elétrica de até 3,9 dS m-1 não exercem influência negativa sobre a razão de área foliar e o teor de água na parte aérea da mamoneira. O suprimento com nitrogênio até a dose de 160% aumenta a taxa de fotossíntese líquida e a fitomassa seca da parte aérea. Não houve interação entre os fatores níveis de salinidades da água versus doses de adubação nitrogenada sobre as variáveis avaliadas.
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