SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendonça, Vander
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Antunes de Souza, Henrique, Nogueira Curi, Paula, Abreu Moura, Pedro Henrique, Hellen Tadeu, Maraisa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/290
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de diferentes substratos na emergência e desenvolvimento de seedlings do porta-enxerto ‘Japonês’ para marmeleiros. Sementes do referido marmeleiro foram extraídas de frutos maduros no início do mês de maio (2005), lavadas em água corrente, secas a sombra por 48 h e estratificadas a frio por 30 dias. Em seguida, foram semeadas em bandejas de isopor de 72 células (capacidade de 120 cm3 /célula) contendo diferentes misturas substratos: S1 – vermiculita; S2 – vermiculita + esterco de curral curtido (1:1); S3 – vermiculita + esterco (2:1); S4 – vermiculita + esterco (1:2); S5 – vermiculita + esterco + solo (1:1:1); S6 - vermiculita + esterco + solo (2:1:1). Os seedlings foram mantidos sob sombrite (50% de luminosidade), irrigados periodicamente e no final de 60 dias da semeadura, avaliou-se o comprimento médio dos seedlings, da raiz e o número médio de folhas. Os seedlings foram padronizados e transplantados para sacos plásticos (capacidade de 3 L), contendo diferentes misturas de substratos: S1 – 20% areia, 40% solo e 40% esterco de curral curtido; S2 – 40% areia, 20% solo e 40% esterco; S3 – 40% areia, 40% solo e 20% esterco; S4 – 60% areia, 20% solo e 20% esterco; S5 - 20% areia, 60% solo e 20% esterco. Os seedlings permaneceram em viveiro telado (sombrite 50%), sendo irrigados periodicamente. A cada 30 dias, foram coletados a altura e o diâmetro médio e no final da sexta avaliação (após 180 dias do transplantio), coletou-se a massa seca média do sistema radicular, da brotação e total. Concluiu-se que a mistura vermiculita + esterco (1:1) proporcionou os melhores resultados para o desenvolvimento dos seedlings; não houve diferença entre os substratos após o transplantio; após oito meses da estratificação os porta-enxertos já se apresentavam aptos a serem enxertados.
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