SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/290 |
Resumo: | O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de diferentes substratos na emergência e desenvolvimento de seedlings do porta-enxerto ‘Japonês’ para marmeleiros. Sementes do referido marmeleiro foram extraídas de frutos maduros no início do mês de maio (2005), lavadas em água corrente, secas a sombra por 48 h e estratificadas a frio por 30 dias. Em seguida, foram semeadas em bandejas de isopor de 72 células (capacidade de 120 cm3 /célula) contendo diferentes misturas substratos: S1 – vermiculita; S2 – vermiculita + esterco de curral curtido (1:1); S3 – vermiculita + esterco (2:1); S4 – vermiculita + esterco (1:2); S5 – vermiculita + esterco + solo (1:1:1); S6 - vermiculita + esterco + solo (2:1:1). Os seedlings foram mantidos sob sombrite (50% de luminosidade), irrigados periodicamente e no final de 60 dias da semeadura, avaliou-se o comprimento médio dos seedlings, da raiz e o número médio de folhas. Os seedlings foram padronizados e transplantados para sacos plásticos (capacidade de 3 L), contendo diferentes misturas de substratos: S1 – 20% areia, 40% solo e 40% esterco de curral curtido; S2 – 40% areia, 20% solo e 40% esterco; S3 – 40% areia, 40% solo e 20% esterco; S4 – 60% areia, 20% solo e 20% esterco; S5 - 20% areia, 60% solo e 20% esterco. Os seedlings permaneceram em viveiro telado (sombrite 50%), sendo irrigados periodicamente. A cada 30 dias, foram coletados a altura e o diâmetro médio e no final da sexta avaliação (após 180 dias do transplantio), coletou-se a massa seca média do sistema radicular, da brotação e total. Concluiu-se que a mistura vermiculita + esterco (1:1) proporcionou os melhores resultados para o desenvolvimento dos seedlings; não houve diferença entre os substratos após o transplantio; após oito meses da estratificação os porta-enxertos já se apresentavam aptos a serem enxertados. |
id |
GVAA-1_451dc174cf914760e3940f27943596e5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.gvaa.com.br:article/290 |
network_acronym_str |
GVAA-1 |
network_name_str |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
repository_id_str |
|
spelling |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCESUSTRATO PARA LA PRODUCCIÓN DE LOS PATRONES "JAPONESA" DE MEMBRILLOSUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO ‘JAPONÊS’ PARA MARMELEIROSChaenomeles sinensis L.marmelo e produção de mudasO objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de diferentes substratos na emergência e desenvolvimento de seedlings do porta-enxerto ‘Japonês’ para marmeleiros. Sementes do referido marmeleiro foram extraídas de frutos maduros no início do mês de maio (2005), lavadas em água corrente, secas a sombra por 48 h e estratificadas a frio por 30 dias. Em seguida, foram semeadas em bandejas de isopor de 72 células (capacidade de 120 cm3 /célula) contendo diferentes misturas substratos: S1 – vermiculita; S2 – vermiculita + esterco de curral curtido (1:1); S3 – vermiculita + esterco (2:1); S4 – vermiculita + esterco (1:2); S5 – vermiculita + esterco + solo (1:1:1); S6 - vermiculita + esterco + solo (2:1:1). Os seedlings foram mantidos sob sombrite (50% de luminosidade), irrigados periodicamente e no final de 60 dias da semeadura, avaliou-se o comprimento médio dos seedlings, da raiz e o número médio de folhas. Os seedlings foram padronizados e transplantados para sacos plásticos (capacidade de 3 L), contendo diferentes misturas de substratos: S1 – 20% areia, 40% solo e 40% esterco de curral curtido; S2 – 40% areia, 20% solo e 40% esterco; S3 – 40% areia, 40% solo e 20% esterco; S4 – 60% areia, 20% solo e 20% esterco; S5 - 20% areia, 60% solo e 20% esterco. Os seedlings permaneceram em viveiro telado (sombrite 50%), sendo irrigados periodicamente. A cada 30 dias, foram coletados a altura e o diâmetro médio e no final da sexta avaliação (após 180 dias do transplantio), coletou-se a massa seca média do sistema radicular, da brotação e total. Concluiu-se que a mistura vermiculita + esterco (1:1) proporcionou os melhores resultados para o desenvolvimento dos seedlings; não houve diferença entre os substratos após o transplantio; após oito meses da estratificação os porta-enxertos já se apresentavam aptos a serem enxertados.Editora Verde2010-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/290Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 No. 2 (2010); 194 - 200Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 Núm. 2 (2010); 194 - 200Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 5 n. 2 (2010); 194 - 2001981-820310.18378/rvads.v5i2reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/290/290Mendonça, VanderAntunes de Souza, HenriqueNogueira Curi, PaulaAbreu Moura, Pedro HenriqueHellen Tadeu, Maraisainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-15T12:04:02Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/290Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:57:58.299979Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE SUSTRATO PARA LA PRODUCCIÓN DE LOS PATRONES "JAPONESA" DE MEMBRILLO SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO ‘JAPONÊS’ PARA MARMELEIROS |
title |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE |
spellingShingle |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE Mendonça, Vander Chaenomeles sinensis L. marmelo e produção de mudas |
title_short |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE |
title_full |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE |
title_fullStr |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE |
title_full_unstemmed |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE |
title_sort |
SUBSTRATES IN THE EMERGENCY AND DEVELOPMENT OF ‘JAPONÊS’ ROOTSTOCK SEEDLINGS FOR QUINCE |
author |
Mendonça, Vander |
author_facet |
Mendonça, Vander Antunes de Souza, Henrique Nogueira Curi, Paula Abreu Moura, Pedro Henrique Hellen Tadeu, Maraisa |
author_role |
author |
author2 |
Antunes de Souza, Henrique Nogueira Curi, Paula Abreu Moura, Pedro Henrique Hellen Tadeu, Maraisa |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mendonça, Vander Antunes de Souza, Henrique Nogueira Curi, Paula Abreu Moura, Pedro Henrique Hellen Tadeu, Maraisa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Chaenomeles sinensis L. marmelo e produção de mudas |
topic |
Chaenomeles sinensis L. marmelo e produção de mudas |
description |
O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de diferentes substratos na emergência e desenvolvimento de seedlings do porta-enxerto ‘Japonês’ para marmeleiros. Sementes do referido marmeleiro foram extraídas de frutos maduros no início do mês de maio (2005), lavadas em água corrente, secas a sombra por 48 h e estratificadas a frio por 30 dias. Em seguida, foram semeadas em bandejas de isopor de 72 células (capacidade de 120 cm3 /célula) contendo diferentes misturas substratos: S1 – vermiculita; S2 – vermiculita + esterco de curral curtido (1:1); S3 – vermiculita + esterco (2:1); S4 – vermiculita + esterco (1:2); S5 – vermiculita + esterco + solo (1:1:1); S6 - vermiculita + esterco + solo (2:1:1). Os seedlings foram mantidos sob sombrite (50% de luminosidade), irrigados periodicamente e no final de 60 dias da semeadura, avaliou-se o comprimento médio dos seedlings, da raiz e o número médio de folhas. Os seedlings foram padronizados e transplantados para sacos plásticos (capacidade de 3 L), contendo diferentes misturas de substratos: S1 – 20% areia, 40% solo e 40% esterco de curral curtido; S2 – 40% areia, 20% solo e 40% esterco; S3 – 40% areia, 40% solo e 20% esterco; S4 – 60% areia, 20% solo e 20% esterco; S5 - 20% areia, 60% solo e 20% esterco. Os seedlings permaneceram em viveiro telado (sombrite 50%), sendo irrigados periodicamente. A cada 30 dias, foram coletados a altura e o diâmetro médio e no final da sexta avaliação (após 180 dias do transplantio), coletou-se a massa seca média do sistema radicular, da brotação e total. Concluiu-se que a mistura vermiculita + esterco (1:1) proporcionou os melhores resultados para o desenvolvimento dos seedlings; não houve diferença entre os substratos após o transplantio; após oito meses da estratificação os porta-enxertos já se apresentavam aptos a serem enxertados. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-05-18 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/290 |
url |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/290 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/290/290 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Verde |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Verde |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 No. 2 (2010); 194 - 200 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 Núm. 2 (2010); 194 - 200 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 5 n. 2 (2010); 194 - 200 1981-8203 10.18378/rvads.v5i2 reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel instname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) instacron:GVAA |
instname_str |
Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) |
instacron_str |
GVAA |
institution |
GVAA |
reponame_str |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
collection |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) |
repository.mail.fl_str_mv |
rvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br |
_version_ |
1798948083315245056 |