Influência do enriquecimento da gipsita com esterco no desenvolvimento de espécie arbórea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1827 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo a recomposição de solo a partir do enriquecimento do estéril da exploração da gipsita através da adição de matéria orgânica, visando a revegetação das áreas de mineração abandonadas, para recomposição da paisagem, do solo e da produção de arbóreas para uso nas calcinadoras. Para tal foi realizado um experimento conduzido, durante 150 dias, em casa de vegetação, cujo delineamento foi em blocos ao acaso com arranjo fatorial 6 x (3+1) (6 espécies arbóreas, 3 materiais orgânicos e 1 controle), com 4 repetições, perfazendo um total de 96 parcelas experimentais. Sendo as espécies aroeira (Astronium fraxinifolium), eucalipto (Eucalyptus citriodora), ipê roxo (Tabebuia impetiginosa), leucena (Leucena leucocephala), nim (Azadirachta indica A. Juss), sabiá (Mimosa caesalpinaefolia). O material orgânico composto de esterco bovino, esterco ovino e esterco de aves e um controle representado pelo estéril. Avaliou-se altura, diâmetro do caule, produção de matéria seca na planta. tanto o controle como os tratamentos com adição de esterco, responderam positivamente. Economicamente é mais viável o uso do controle. As espécies arbóreas mais recomendadas são: Nim, Leucena, Aroeira e Ipê-roxo. |
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