Utilização de sorgo como alternativa na produção de silagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2686 |
Resumo: | A presente revisão tem o objetivo relatar as pesquisas referentes à utilização de silagem de sorgo, bem como descrever seu processo de formação, características bromatológicas, benefícios e fatores que afetam a qualidade da silagem. Apresentando uma equivalência de 70 a 95% em relação à silagem de milho, a silagem de sorgo pode ser uma alternativa, desde que manejada em condições adequadas. O processo de ensilagem pode ser descrita em quatro fases, sendo estas: fase aeróbica, fase de fermentação ativa, fase de estabilidade e fase de descarga, estas fases podem ser afetadas por fatores como a altura do corte, idade de corte, aditivo utilizado, matéria seca, tamanho da partícula, teores de carboidratos solúveis, adubação utilizada e teores de taninos nos grãos, alterando a qualidade da silagem. Recomenda-se realizar a ensilagem quando as plantas atingirem 28% a 35% da matéria seca, com grãos estão no estádio pastoso–farináceo e partículas de 0,5 a 2,0 cm, pois tais características favorecem a disponibilidade de carboidratos solúveis e melhoram a compactação. Os aditivos apresentam a finalidade de melhorar a qualidade da silagem, entretanto, sua utilização deve respeitar fatores como a disponibilidade na aquisição do produto e facilidade no manejo. Sempre que possível, deve-se utilizar variedades de sorgo com baixos teores ou ausência de tanino para confecção de silagem, devido à diminuição da digestibilidade devido a este composto. |
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