POTÁSSIO, BIOFERTILIZANTE BOVINO E COBERTURA DO SOLO: EFEITO NO CRESCIMENTO DO MARACUJAZEIRO-AMARELO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Vinícius Batista
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Cavalcante, Lourival Ferreira, Morais, Thelmo de Albuquerque, de Menezes Júnior, José Carlos, Prazeres, Stella da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/98
Resumo: O cultivo do maracujazeiro-amarelo tradicionalmente é realizado com o emprego de fertilizantes sintéticos, entretanto, nas últimas décadas, vem crescendo a utilização de insumos orgânicos em todo mundo. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o comportamento vegetativo do maracujazeiro-amarelo em solo com biofertilizante, potássio e cobertura morta. O trabalho foi conduzido no município de Remígio no período de novembro de 2005 a fevereiro de 2006, em blocos inteiramente casualizados com três repetições em um esquema fatorial de 5x2x2, correspondente a cinco níveis de potássio (0; 10; 15; 20 e 25 g planta-1), na ausência e presença do biofertilizante bovino na razão de 1:4, sendo fornecido 15 L por m2 , no solo com e sem cobertura morta das covas com restos de cultura em camadas de 5 cm de espessura. O potássio foi aplicado aos 30 dias após o plantio e a cada 60 dias. O biofertilizante foi adicionado ao solo 30 dias antes e 90 dias após o plantio. Pelos resultados, a adição do potássio não influenciou significativamente nenhuma variável de crescimento do maracujazeiro-amarelo. O biofertilizante bovino estimulou o crescimento das plantas reduzindo em sete dias o período da poda da haste principal e dos ramos laterais. O diâmetro foi estatisticamente superior nas plantas onde se utilizou a cobertura morta. O número de ramos produtivos foi significativamente superior estatisticamente nas plantas tratadas com biofertilizante e sem cobertura morta do solo.
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