EFEITO TÓXICO DE FLORES DE Ipomoea asarifolia AS ABELHAS AFRICANIZADAS EM CONDIÇOES CONTROLADAS
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/667 |
Resumo: | Objetivou-se estudar a toxicidade de Ipomoea asarifolia R. et Schult para abelhas Apis mellifera em condições controladas.. Os bioensaios foram realizados no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Utilizou flores de Ipomoea asarifolia secas e trituradas. O pó das flores foi pesado em três frações diferentes (0,25%, 0,50% e 1,0%) e adicionado ao “candi” e água. As operarias recém emergidas foram selecionados pelo tamanho e coloração, distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa de madeira medindo 11 cm de comprimento por 11 de largura e 7 cm de altura, em três repetições e o controle, perfazendo 12 caixas e 240 abelhas operárias, foram acondicionadas em B. O. D com temperatura ajustada a 32º C e umidade de 70 %. O grupo controle recebeu apenas o candi e água. Os insetos do tratamento receberam o cândi com o pó de plantas. O resultado da análise estatística foi obtido na comparação entre as concentrações do tratamento e do grupo controle no experimento de ingestão macerado das flores. Para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. Observou-se que a sobrevivência das abelhas foi reduzida com a utilização da dieta contendo os extratos de flores de I. asarifolia. As abelhas controle permaneceram vivas até os 18 dias (atingindo uma média estatística de 16 dias) e para as tratadas com 0,25%, 0,50% e 1,0% respectivamente apresentaram mortalidades aos 14, 11e 10 dias, sugerindo que existe um efeito tóxico do macerado obtido a partir de flores de I. asarifolia as operárias de Apis mellífera. |
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