EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E DO CLORETO DE SÓDIO NA GERMINAÇÃO DE Mimosa caesalpiniifolia Benth.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moura, Márcia Rodrigues de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Lima, Rissele Paraguai, Farias, Séfora Gil Gomes de, Alves, Allyson Rocha, Silva, Romário Bezerra e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/830
Resumo: O objetivo desse trabalho foi avaliar os possíveis efeitos do estresse hídrico e salino na germinação de sementes de sabiá. Para isso, quatro repetições de 25 sementes, foram colocadas para germinar em papel germitest com as diferentes soluções de PEG-6000 e NaCl nos potenciais de 0,0; -0,5; -1,0; -1,5 e -2,0 MPa. A quebra da dormência foi realizada pelo método de imersão em água quente (85ºC) até o resfriamento. A germinação ocorreu em câmara de germinação tipo B.O.D a temperatura de 30ºC.As sementes foram desinfestadas com solução de hipoclorito de sódio a 5%, durante 5 min. As variáveis avaliadas foram à porcentagem de germinação (%G) e o Índice de Velocidade de Germinação (IVG). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado e as médias foram comparadas pelo de Tukey a 1% de probabilidade e regressão polinomial entre as duas variáveis. A percentagem de germinação do tratamento testemunha foi 100%, reduzindo para 52% quando submetidas a soluções de NaCl com potencial osmótico de -0.5 MPa, enquanto que neste mesmo potencial osmótico com soluções de PEG-6000, a germinação reduziu para 4%, não havendo germinação a partir de -1.0 MPa.Sementes de sabiá são mais sensíveis ao estresse hídrico simulado pelo PEG-6000 do que ao estresse salino com NaCl.
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