Verificação do possível efeito fito formicida pela utilização de pó e extratos macerados de folhas de mandioca (família: Mandiocae – Manihot) no combate à Acromyrmex spp
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1347 |
Resumo: | Resumo- Vários são os fatores que comprometem a produtividade das florestas implantadas, bem como de outros plantios, onde as formigas cortadeiras, consideradas pragas, são as que maiores prejuízos têm causado. Com isso aumentou o uso abusivo de pesticidas contribuindo para o aumento dos impactos ambientais. A utilização de extratos de plantas pode ser um método alternativo para o controle dessas pragas. O objetivo do presente trabalho foi verificar o possível efeito formicida a base de pó e macerados de folhas de mandioca das variedades: Manihot aff. grahamiiHook., Manihot esculenta Crantz e Manihot grahamii Hook sobre formigas cortadeiras, Acromyrmex spp, em condições experimentais de laboratório. Foi realizado um teste, com duas aplicações e dois tratamentos: aquoso (com concentrações de 100% na primeira aplicação, 50% e 25% na segunda) e pó (com proporções de 10g na primeira aplicação, 5g e 1g na segunda). Para cada tratamento realizou-se três repetições mais o grupo controle, onde nos tratamentos aquosos e em pó foi adicionado sobre as testemunhas gotas de água destilada. As taxas de mortalidade foram avaliadas primeiramente em 0h, 1h e após de 12 em 12 horas durante 72 horas. Os dados obtidos foram convertidos com o Logaritmo Neperiano e a análise estatística foi gerada pelo programa computacional ASSISTAT. O percentual de mortalidade foi determinado utilizando-se a fórmula: Mc (%) =%Mo - % Mt x100/100 - % Mt. Os tratamentos aquosos a 100, 50 e 25% apresentaram baixos níveis significativos. Os extratos em pó tanto a 10g, 5g e 1g demonstraram os melhores resultados do experimento, sendo considerados bem eficientes. Palavras chaves: Formigas cortadeiras, controle biológico, mandioca |
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Verificação do possível efeito fito formicida pela utilização de pó e extratos macerados de folhas de mandioca (família: Mandiocae – Manihot) no combate à Acromyrmex sppResumo- Vários são os fatores que comprometem a produtividade das florestas implantadas, bem como de outros plantios, onde as formigas cortadeiras, consideradas pragas, são as que maiores prejuízos têm causado. Com isso aumentou o uso abusivo de pesticidas contribuindo para o aumento dos impactos ambientais. A utilização de extratos de plantas pode ser um método alternativo para o controle dessas pragas. O objetivo do presente trabalho foi verificar o possível efeito formicida a base de pó e macerados de folhas de mandioca das variedades: Manihot aff. grahamiiHook., Manihot esculenta Crantz e Manihot grahamii Hook sobre formigas cortadeiras, Acromyrmex spp, em condições experimentais de laboratório. Foi realizado um teste, com duas aplicações e dois tratamentos: aquoso (com concentrações de 100% na primeira aplicação, 50% e 25% na segunda) e pó (com proporções de 10g na primeira aplicação, 5g e 1g na segunda). Para cada tratamento realizou-se três repetições mais o grupo controle, onde nos tratamentos aquosos e em pó foi adicionado sobre as testemunhas gotas de água destilada. As taxas de mortalidade foram avaliadas primeiramente em 0h, 1h e após de 12 em 12 horas durante 72 horas. Os dados obtidos foram convertidos com o Logaritmo Neperiano e a análise estatística foi gerada pelo programa computacional ASSISTAT. O percentual de mortalidade foi determinado utilizando-se a fórmula: Mc (%) =%Mo - % Mt x100/100 - % Mt. Os tratamentos aquosos a 100, 50 e 25% apresentaram baixos níveis significativos. Os extratos em pó tanto a 10g, 5g e 1g demonstraram os melhores resultados do experimento, sendo considerados bem eficientes. Palavras chaves: Formigas cortadeiras, controle biológico, mandioca Editora Verde2012-09-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1347Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 No. 3 (2012); 06 - 11Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 Núm. 3 (2012); 06 - 11Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 7 n. 3 (2012); 06 - 111981-820310.18378/rvads.v7i3reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1347/1193Gasperin, SilmaraBazilio, Sérgioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-15T13:14:58Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/1347Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:24.152496Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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