Influencia da adubação orgânica na linha de semeadura na emergência e produção forrageira de milho

• Autor(a) principal: Cancellier, Leandro Lopes
• Data de Publicação: 2010
• Outros Autores: Afférri, Flavio Sérgio, Adorian, Gentil Cavalheiro, Rodrigues, Hugo Valério Moreira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
• Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/414

O uso combinado de fertilizantes químicos e materiais orgânicos têm sido recomendados como manejo alternativo, possibilitando a manutenção de altas produtividades com estabilidade. Este trabalho teve como objetivo avaliar a adubação orgânica aplicadas na linha de semeadura, com e sem aplicação de nitrogênio em cobertura, na emergência e produção forrageira de milho. O experimento foi conduzido na UFT em Gurupi-TO, no dia 6 de março de 2009. O delineamento experimental foi blocos ao acaso em esquema fatorial 8x2, onde se utilizou sete doses de esterco (0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 t ha-1) e um tratamento químico testemunha e como segundo fator duas doses de nitrogênio em cobertura. Foi avaliada a emergência e germinação do milho, área foliar, massa verde da planta, massa verde da espiga e massa verde total. Concluiu-se que a adubação química promove maior velocidade de crescimento, porém as plântulas neste tratamento tiveram maior dificuldade na emergência, os tratamentos com maiores doses de esterco bovino apresentaram emergência mais rápida, o nitrogênio em cobertura promoveu aumentos significativos na produção de massa verde da espiga, planta sem espiga e planta total, mesmo com adição de adubação orgânica, a aplicação de esterco curtido aplicado no sulco de plantio pode substituir a adubação química, sem comprometer o desempenho da cultura para a produção forrageira.