Efeito da salinidade na germinação de sementes de pinhão manso
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2771 |
Resumo: | Objetivou-se, na presente pesquisa, avaliar o comportamento da germinação em sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) quando submetidas a níveis crescentes de salinidade da água utilizada para embebição. Para tanto, o teste de geminação foi realizado com quatro repetições de 25 sementes para cada tratamento. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis níveis de salinidade da água 0,6; 2,1; 3,6; 5,1; 6,6 e 8,1 dS m-1, e duas procedências de sementes, nativas dos municípios de Patos e Itaporanga, PB). A semeadura foi realizada em sistema rolo (papel germitest), umedecidos com volumes da solução salina (mL), equivalentes a 2,5 vezes o peso do papel seco (g). Os tratamentos foram instalados em câmara de germinação do tipo BOD (Biological Organism Development) sob uma temperatura de 25 ºC em regime de escuro. Avaliou-se a germinação com contagens diárias, do 1º ao 14º dia do início do teste. Constatou-se um comprometimento no desempenho germinativo das sementes devido a condições de aumento da salinidade, porém as sementes oriundas de plantas nativas do município de Patos, mostraram-se mais tolerantes. |
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Efeito da salinidade na germinação de sementes de pinhão mansoObjetivou-se, na presente pesquisa, avaliar o comportamento da germinação em sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) quando submetidas a níveis crescentes de salinidade da água utilizada para embebição. Para tanto, o teste de geminação foi realizado com quatro repetições de 25 sementes para cada tratamento. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis níveis de salinidade da água 0,6; 2,1; 3,6; 5,1; 6,6 e 8,1 dS m-1, e duas procedências de sementes, nativas dos municípios de Patos e Itaporanga, PB). A semeadura foi realizada em sistema rolo (papel germitest), umedecidos com volumes da solução salina (mL), equivalentes a 2,5 vezes o peso do papel seco (g). Os tratamentos foram instalados em câmara de germinação do tipo BOD (Biological Organism Development) sob uma temperatura de 25 ºC em regime de escuro. Avaliou-se a germinação com contagens diárias, do 1º ao 14º dia do início do teste. Constatou-se um comprometimento no desempenho germinativo das sementes devido a condições de aumento da salinidade, porém as sementes oriundas de plantas nativas do município de Patos, mostraram-se mais tolerantes.Editora Verde2014-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2771Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 9 No. 4 (2014); 184 - 188Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 9 Núm. 4 (2014); 184 - 188Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 9 n. 4 (2014); 184 - 1881981-8203reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2771/2607Possas, José Marcelo CordeiroNascimento, Ronaldo doMaia Filho, Francisco das Chagas FernandesNascimento, , Diego Anderson Morais doAlencar, Aryadne Ellen Vilar deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-13T13:17:59Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/2771Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:48.185640Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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