Efeito da salinidade na germinação de sementes de pinhão manso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Possas, José Marcelo Cordeiro
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Nascimento, Ronaldo do, Maia Filho, Francisco das Chagas Fernandes, Nascimento, , Diego Anderson Morais do, Alencar, Aryadne Ellen Vilar de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2771
Resumo: Objetivou-se, na presente pesquisa, avaliar o comportamento da germinação em sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) quando submetidas a níveis crescentes de salinidade da água utilizada para embebição. Para tanto, o teste de geminação foi realizado com quatro repetições de 25 sementes para cada tratamento. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis níveis de salinidade da água 0,6; 2,1; 3,6; 5,1; 6,6 e 8,1 dS m-1, e duas procedências de sementes, nativas dos municípios de Patos e Itaporanga, PB). A semeadura foi realizada em sistema rolo (papel germitest), umedecidos com volumes da solução salina (mL), equivalentes a 2,5 vezes o peso do papel seco (g). Os tratamentos foram instalados em câmara de germinação do tipo BOD (Biological Organism Development) sob uma temperatura de 25 ºC em regime de escuro. Avaliou-se a germinação com contagens diárias, do 1º ao 14º dia do início do teste. Constatou-se um comprometimento no desempenho germinativo das sementes devido a condições de aumento da salinidade, porém as sementes oriundas de plantas nativas do município de Patos, mostraram-se mais tolerantes.
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