QUANTIFICAÇÃO FOLIAR DE METAIS PESADOS EM ÁREA DE ATERRO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/356 |
Resumo: | A disposição inadequada de resíduos (aterros) do beneficiamento de atividades de mineração contribuem de forma significativa nos processos de degradação ambiental. Este trabalho teve como objetivo avaliar o teor foliar de contaminantes metálicos em plantas cultivadas em aterro. Os resultados revelaram que as plantas (Eucaliptus grandis Acacia mangium Piptadenia gonoacantha Mabea fistulifera Mimosa scabrela Sstizolobium aterrimum Saccarum officinarum Oriza sativa Pernnisetum purpureum Brachiaria decumbens Brachiaria arrecta Panicum maximum Melinis minutiflora) apresentaram teores elevados quando comparados com aquelas coletadas fora da área do aterro (amostras controle). Também foi verificado comportamento distinto em relação a absorção foliar, explicado pela diversidade botânica das espécies estudadas (arbóreas, gramíneas e arbustivas). |
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QUANTIFICAÇÃO FOLIAR DE METAIS PESADOS EM ÁREA DE ATERROA disposição inadequada de resíduos (aterros) do beneficiamento de atividades de mineração contribuem de forma significativa nos processos de degradação ambiental. Este trabalho teve como objetivo avaliar o teor foliar de contaminantes metálicos em plantas cultivadas em aterro. Os resultados revelaram que as plantas (Eucaliptus grandis Acacia mangium Piptadenia gonoacantha Mabea fistulifera Mimosa scabrela Sstizolobium aterrimum Saccarum officinarum Oriza sativa Pernnisetum purpureum Brachiaria decumbens Brachiaria arrecta Panicum maximum Melinis minutiflora) apresentaram teores elevados quando comparados com aquelas coletadas fora da área do aterro (amostras controle). Também foi verificado comportamento distinto em relação a absorção foliar, explicado pela diversidade botânica das espécies estudadas (arbóreas, gramíneas e arbustivas).Editora Verde2010-08-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/356Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 No. 4 (2010); 144 - 147Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 Núm. 4 (2010); 144 - 147Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 5 n. 4 (2010); 144 - 1471981-8203reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/356/375Silva, Alessandro CostaVidal, Mariângelainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-15T13:19:55Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/356Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:01.434225Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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