ANÁLISE COMPARATIVA DOS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE LINHAGENS “STANDARD” E HÍBRIDOS CRÍPTICOS
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1094 |
Resumo: | Os mais diversos programas de melhoramento genético de plantas freqüentemente tem empregado o método “Standard” para a obtenção de linhagens endogâmicas, que são utilizadas na síntese de híbridos, apesar do mesmo ser bastante moroso. Na vertente de se obter novas alternativas, o método dos Híbridos Crípticos foi proposto com a finalidade de aumentar a eficiência e diminuir o tempo requerido na extração da linhagem. O uso limitado do método dos Híbridos Crípticos em programas de melhoramento implica na falta de informações que permitam aos melhoristas avaliar seu potencial, o que, conseqüentemente, impede que o método se torne de uso comum. Em razão do exposto, torna-se relevante analisar o método dos Híbridos Crípticos comparativamente com o método “Standard”, procurando-se ressaltar algumas de suas deficiências e as principais diferenças entre os métodos. |
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ANÁLISE COMPARATIVA DOS MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE LINHAGENS “STANDARD” E HÍBRIDOS CRÍPTICOSOs mais diversos programas de melhoramento genético de plantas freqüentemente tem empregado o método “Standard” para a obtenção de linhagens endogâmicas, que são utilizadas na síntese de híbridos, apesar do mesmo ser bastante moroso. Na vertente de se obter novas alternativas, o método dos Híbridos Crípticos foi proposto com a finalidade de aumentar a eficiência e diminuir o tempo requerido na extração da linhagem. O uso limitado do método dos Híbridos Crípticos em programas de melhoramento implica na falta de informações que permitam aos melhoristas avaliar seu potencial, o que, conseqüentemente, impede que o método se torne de uso comum. Em razão do exposto, torna-se relevante analisar o método dos Híbridos Crípticos comparativamente com o método “Standard”, procurando-se ressaltar algumas de suas deficiências e as principais diferenças entre os métodos. Editora Verde2012-04-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1094Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 No. 1 (2012); 29 - 32Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 Núm. 1 (2012); 29 - 32Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 7 n. 1 (2012); 29 - 321981-820310.18378/rvads.v7i1reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1094/1272Braganti Toppa, Eder Victorda Silva, Carlos JorgeZoz, TiagoMarcondes Novaes Silva, Tatianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-15T13:15:41Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/1094Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:16.484546Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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