Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares Jr, Manoel Soares
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Caliari, Márcio, Bassinello, Priscila Zaczuk, Fernandes, Paulo Marçal, Becker, Fernanda Salamoni
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1328
Resumo: A grande variabilidade genética presente no germoplasma de feijão cultivado nas pequenas propriedades é de fundamental importância na estratégia de sobrevivência dos pequenos agricultores, pois eles selecionam os materiais adaptados às suas condições agroecológicas e socioeconômicas. A agricultura orgânica é um método de cultivo que visa o estabelecimento de sistemas agrícolas ecologicamente equilibrados e estáveis, economicamente produtivos, de elevada eficiência. O presente trabalho teve por objetivo comparar as características físicas (cor, peso e dimensões), a composição centesimal (produto in natura) e a aceitação (produto cozido) de 6 feijões crioulos em comparação com a cultivar Pérola. Esta reuniu o melhor conjunto de aspectos relacionados à qualidade, pois devido ao melhoramento genético, possui tamanho médio, valor nutricional superior, principalmente em relação aos teores de proteínas (20,1 g.100g-1) e fibras (16,3 g.100g-1), além de ser o mais aceito em relação à aparência (cor clara), sabor e maciez. Dentre os feijões crioulos, destacou-se o feijão Cavalo, que apresentou maior massa (peso de 100 grãos: 34,4 g), bom valor nutricional (extrato etéreo, cinzas e fibras), além de ser muito aceito pelos consumidores, principalmente em relação à maciez, sabor e aparência (claro e graúdo). O feijão Roxinho Tradicional, apesar de ser o menor, mais escuro e avermelhado dos feijões, foi bem aceito pelos consumidores em todos os atributos sensoriais, além de possuir teor expressivo de proteínas (18,4 g.100g-1).
id GVAA-1_bf71986dfd240337a0994f8aac3ea075
oai_identifier_str oai:ojs.gvaa.com.br:article/1328
network_acronym_str GVAA-1
network_name_str Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
repository_id_str
spelling Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GOA grande variabilidade genética presente no germoplasma de feijão cultivado nas pequenas propriedades é de fundamental importância na estratégia de sobrevivência dos pequenos agricultores, pois eles selecionam os materiais adaptados às suas condições agroecológicas e socioeconômicas. A agricultura orgânica é um método de cultivo que visa o estabelecimento de sistemas agrícolas ecologicamente equilibrados e estáveis, economicamente produtivos, de elevada eficiência. O presente trabalho teve por objetivo comparar as características físicas (cor, peso e dimensões), a composição centesimal (produto in natura) e a aceitação (produto cozido) de 6 feijões crioulos em comparação com a cultivar Pérola. Esta reuniu o melhor conjunto de aspectos relacionados à qualidade, pois devido ao melhoramento genético, possui tamanho médio, valor nutricional superior, principalmente em relação aos teores de proteínas (20,1 g.100g-1) e fibras (16,3 g.100g-1), além de ser o mais aceito em relação à aparência (cor clara), sabor e maciez. Dentre os feijões crioulos, destacou-se o feijão Cavalo, que apresentou maior massa (peso de 100 grãos: 34,4 g), bom valor nutricional (extrato etéreo, cinzas e fibras), além de ser muito aceito pelos consumidores, principalmente em relação à maciez, sabor e aparência (claro e graúdo). O feijão Roxinho Tradicional, apesar de ser o menor, mais escuro e avermelhado dos feijões, foi bem aceito pelos consumidores em todos os atributos sensoriais, além de possuir teor expressivo de proteínas (18,4 g.100g-1).Editora Verde2012-09-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1328Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 No. 3 (2012); 109 - 118Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 Núm. 3 (2012); 109 - 118Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 7 n. 3 (2012); 109 - 1181981-820310.18378/rvads.v7i3reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1328/1247Soares Jr, Manoel SoaresCaliari, MárcioBassinello, Priscila ZaczukFernandes, Paulo MarçalBecker, Fernanda Salamoniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-15T13:15:03Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/1328Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:23.515266Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false
dc.title.none.fl_str_mv Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
title Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
spellingShingle Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
Soares Jr, Manoel Soares
title_short Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
title_full Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
title_fullStr Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
title_full_unstemmed Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
title_sort Características físicas, químicas e sensoriais de feijões crioulos orgânicos, cultivados na região de Goiânia-GO
author Soares Jr, Manoel Soares
author_facet Soares Jr, Manoel Soares
Caliari, Márcio
Bassinello, Priscila Zaczuk
Fernandes, Paulo Marçal
Becker, Fernanda Salamoni
author_role author
author2 Caliari, Márcio
Bassinello, Priscila Zaczuk
Fernandes, Paulo Marçal
Becker, Fernanda Salamoni
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Soares Jr, Manoel Soares
Caliari, Márcio
Bassinello, Priscila Zaczuk
Fernandes, Paulo Marçal
Becker, Fernanda Salamoni
description A grande variabilidade genética presente no germoplasma de feijão cultivado nas pequenas propriedades é de fundamental importância na estratégia de sobrevivência dos pequenos agricultores, pois eles selecionam os materiais adaptados às suas condições agroecológicas e socioeconômicas. A agricultura orgânica é um método de cultivo que visa o estabelecimento de sistemas agrícolas ecologicamente equilibrados e estáveis, economicamente produtivos, de elevada eficiência. O presente trabalho teve por objetivo comparar as características físicas (cor, peso e dimensões), a composição centesimal (produto in natura) e a aceitação (produto cozido) de 6 feijões crioulos em comparação com a cultivar Pérola. Esta reuniu o melhor conjunto de aspectos relacionados à qualidade, pois devido ao melhoramento genético, possui tamanho médio, valor nutricional superior, principalmente em relação aos teores de proteínas (20,1 g.100g-1) e fibras (16,3 g.100g-1), além de ser o mais aceito em relação à aparência (cor clara), sabor e maciez. Dentre os feijões crioulos, destacou-se o feijão Cavalo, que apresentou maior massa (peso de 100 grãos: 34,4 g), bom valor nutricional (extrato etéreo, cinzas e fibras), além de ser muito aceito pelos consumidores, principalmente em relação à maciez, sabor e aparência (claro e graúdo). O feijão Roxinho Tradicional, apesar de ser o menor, mais escuro e avermelhado dos feijões, foi bem aceito pelos consumidores em todos os atributos sensoriais, além de possuir teor expressivo de proteínas (18,4 g.100g-1).
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-09-11
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1328
url https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1328
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1328/1247
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora Verde
publisher.none.fl_str_mv Editora Verde
dc.source.none.fl_str_mv Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 No. 3 (2012); 109 - 118
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 Núm. 3 (2012); 109 - 118
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 7 n. 3 (2012); 109 - 118
1981-8203
10.18378/rvads.v7i3
reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
instname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
instacron:GVAA
instname_str Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
instacron_str GVAA
institution GVAA
reponame_str Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
collection Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
repository.name.fl_str_mv Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
repository.mail.fl_str_mv rvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br
_version_ 1798948085604286464