QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/376 |
Resumo: | O biodiesel apresenta várias vantagens em relação ao diesel por ser um combustível renovável, biodegradável e ambientalmente correto, podendo ser usado em motores a diesel sem adaptação. No Rio Grande do Norte, o cultivo da mamona tem grande incentivo devido ao fácil cultivo e adaptabilidade as condições climáticas, sendo incluída no programa nacional de produção de óleo vegetal. Nacionalmente, vem se fazendo um zoneamento agrícola das áreas potenciais para o plantio da mamona, sem considerar a qualidade físico-química do óleo. Mediram-se as propriedades físico-químicas de óleos extraídos de sementes de mamona cultivadas em cidades com diferentes altitudes. Detectaram-se diferenças significativas nas propriedades analisadas, indicando que o zoneamento agrícola para a cultura da mamona utilizada na cadeia produtiva do biodiesel deve considerar também a qualidade física e química do óleo, em especial as normalizadas. |
id |
GVAA-1_cc4a28ff65c23327ca4d42aadddf469a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.gvaa.com.br:article/376 |
network_acronym_str |
GVAA-1 |
network_name_str |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
repository_id_str |
|
spelling |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTEO biodiesel apresenta várias vantagens em relação ao diesel por ser um combustível renovável, biodegradável e ambientalmente correto, podendo ser usado em motores a diesel sem adaptação. No Rio Grande do Norte, o cultivo da mamona tem grande incentivo devido ao fácil cultivo e adaptabilidade as condições climáticas, sendo incluída no programa nacional de produção de óleo vegetal. Nacionalmente, vem se fazendo um zoneamento agrícola das áreas potenciais para o plantio da mamona, sem considerar a qualidade físico-química do óleo. Mediram-se as propriedades físico-químicas de óleos extraídos de sementes de mamona cultivadas em cidades com diferentes altitudes. Detectaram-se diferenças significativas nas propriedades analisadas, indicando que o zoneamento agrícola para a cultura da mamona utilizada na cadeia produtiva do biodiesel deve considerar também a qualidade física e química do óleo, em especial as normalizadas. Editora Verde2010-09-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/376Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 No. 5 (2010): EDIÇÂO ESPECIAL; 12 - 17Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 Núm. 5 (2010): EDIÇÂO ESPECIAL; 12 - 17Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 5 n. 5 (2010): EDIÇÂO ESPECIAL; 12 - 171981-820310.18378/rvads.v5i5reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/376/404Sousa Junior, Francisco SoutoSouza, Luiz Di Souza DiDias, Anne GabrielaEvangelista, joâo CostaDias, Nildo Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-15T13:19:45Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/376Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:01.818005Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE |
title |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE |
spellingShingle |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE Sousa Junior, Francisco Souto |
title_short |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE |
title_full |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE |
title_fullStr |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE |
title_full_unstemmed |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE |
title_sort |
QUALIDADE DO ÓLEO DA MAMONA CULTIVADA EM DIFERENTES ALTITUDES NO RIO GRANDE DO NORTE |
author |
Sousa Junior, Francisco Souto |
author_facet |
Sousa Junior, Francisco Souto Souza, Luiz Di Souza Di Dias, Anne Gabriela Evangelista, joâo Costa Dias, Nildo Silva |
author_role |
author |
author2 |
Souza, Luiz Di Souza Di Dias, Anne Gabriela Evangelista, joâo Costa Dias, Nildo Silva |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sousa Junior, Francisco Souto Souza, Luiz Di Souza Di Dias, Anne Gabriela Evangelista, joâo Costa Dias, Nildo Silva |
description |
O biodiesel apresenta várias vantagens em relação ao diesel por ser um combustível renovável, biodegradável e ambientalmente correto, podendo ser usado em motores a diesel sem adaptação. No Rio Grande do Norte, o cultivo da mamona tem grande incentivo devido ao fácil cultivo e adaptabilidade as condições climáticas, sendo incluída no programa nacional de produção de óleo vegetal. Nacionalmente, vem se fazendo um zoneamento agrícola das áreas potenciais para o plantio da mamona, sem considerar a qualidade físico-química do óleo. Mediram-se as propriedades físico-químicas de óleos extraídos de sementes de mamona cultivadas em cidades com diferentes altitudes. Detectaram-se diferenças significativas nas propriedades analisadas, indicando que o zoneamento agrícola para a cultura da mamona utilizada na cadeia produtiva do biodiesel deve considerar também a qualidade física e química do óleo, em especial as normalizadas. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-09-03 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/376 |
url |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/376 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/376/404 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Verde |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Verde |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 No. 5 (2010): EDIÇÂO ESPECIAL; 12 - 17 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 5 Núm. 5 (2010): EDIÇÂO ESPECIAL; 12 - 17 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 5 n. 5 (2010): EDIÇÂO ESPECIAL; 12 - 17 1981-8203 10.18378/rvads.v5i5 reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel instname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) instacron:GVAA |
instname_str |
Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) |
instacron_str |
GVAA |
institution |
GVAA |
reponame_str |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
collection |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) |
repository.mail.fl_str_mv |
rvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br |
_version_ |
1798948083449462784 |