Caracteres morfofisiológicos e produtivos de cultivares de batata-doce, em Mossoró, RN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Joserlan Nonato
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Queiroga, Roberto Cleiton F. de, Sousa Júnior, Anísio João de L., Santos, Maria Auxiliadora dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/550
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas e produtivas de cultivares de batata-doce, em Mossoró, RN. Os tratamentos constaram de oito cultivares: Paraná, Brazlândia Branca, Coquinho, Sem Nome, Seu Antônio, ESAM 1, ESAM 2 e ESAM 3, dispostos no delineamento de blocos ao acaso, quatro repetições. As cultivares Brazlândia Branca e Seu Antônio detiveram os maior e menor índices de área foliar, respectivamente; nas demais cultivares, os número e tamanho das folhas se compensaram, evitando variações na dimensão do aparelho fotossintético. Mesmo assim, a Seu Antônio foi uma das mais eficientes na translocação de fotoassimilados para as raízes comerciáveis. Foi observado que as raízes comerciáveis mais grossas ficaram mais curtas, portanto, não variando significativamente o peso unitário da raiz; com isso, fica evidenciado que o número de raízes comerciáveis/cova tornou-se o componente mais importante para a produtividade de raízes comerciáveis, destacando-se nessas variáveis as cultivares ESAM 2, Paraná e Sem Nome. A cultivar ESAM 2 foi mais produtiva no total de raízes (comerciáveis + não comerciáveis) e a Sem Nome, em parte aérea; porém, considerando-se a massa fresca total das plantas (raízes + parte aérea), novamente as três cultivares (ESAM 2, Paraná e Sem Nome) se destacaram, podendo ser recomendadas também para a aptidão “alimentação animal”.
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