Caracteres morfofisiológicos e produtivos de cultivares de batata-doce, em Mossoró, RN
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/550 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas e produtivas de cultivares de batata-doce, em Mossoró, RN. Os tratamentos constaram de oito cultivares: Paraná, Brazlândia Branca, Coquinho, Sem Nome, Seu Antônio, ESAM 1, ESAM 2 e ESAM 3, dispostos no delineamento de blocos ao acaso, quatro repetições. As cultivares Brazlândia Branca e Seu Antônio detiveram os maior e menor índices de área foliar, respectivamente; nas demais cultivares, os número e tamanho das folhas se compensaram, evitando variações na dimensão do aparelho fotossintético. Mesmo assim, a Seu Antônio foi uma das mais eficientes na translocação de fotoassimilados para as raízes comerciáveis. Foi observado que as raízes comerciáveis mais grossas ficaram mais curtas, portanto, não variando significativamente o peso unitário da raiz; com isso, fica evidenciado que o número de raízes comerciáveis/cova tornou-se o componente mais importante para a produtividade de raízes comerciáveis, destacando-se nessas variáveis as cultivares ESAM 2, Paraná e Sem Nome. A cultivar ESAM 2 foi mais produtiva no total de raízes (comerciáveis + não comerciáveis) e a Sem Nome, em parte aérea; porém, considerando-se a massa fresca total das plantas (raízes + parte aérea), novamente as três cultivares (ESAM 2, Paraná e Sem Nome) se destacaram, podendo ser recomendadas também para a aptidão “alimentação animal”. |
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Caracteres morfofisiológicos e produtivos de cultivares de batata-doce, em Mossoró, RNO objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas e produtivas de cultivares de batata-doce, em Mossoró, RN. Os tratamentos constaram de oito cultivares: Paraná, Brazlândia Branca, Coquinho, Sem Nome, Seu Antônio, ESAM 1, ESAM 2 e ESAM 3, dispostos no delineamento de blocos ao acaso, quatro repetições. As cultivares Brazlândia Branca e Seu Antônio detiveram os maior e menor índices de área foliar, respectivamente; nas demais cultivares, os número e tamanho das folhas se compensaram, evitando variações na dimensão do aparelho fotossintético. Mesmo assim, a Seu Antônio foi uma das mais eficientes na translocação de fotoassimilados para as raízes comerciáveis. Foi observado que as raízes comerciáveis mais grossas ficaram mais curtas, portanto, não variando significativamente o peso unitário da raiz; com isso, fica evidenciado que o número de raízes comerciáveis/cova tornou-se o componente mais importante para a produtividade de raízes comerciáveis, destacando-se nessas variáveis as cultivares ESAM 2, Paraná e Sem Nome. A cultivar ESAM 2 foi mais produtiva no total de raízes (comerciáveis + não comerciáveis) e a Sem Nome, em parte aérea; porém, considerando-se a massa fresca total das plantas (raízes + parte aérea), novamente as três cultivares (ESAM 2, Paraná e Sem Nome) se destacaram, podendo ser recomendadas também para a aptidão “alimentação animal”. Editora Verde2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/550Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 6 No. 1 (2011); 161 - 167Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 6 Núm. 1 (2011); 161 - 167Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 6 n. 1 (2011); 161 - 1671981-820310.18378/rvads.v6i1reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/550/533Moreira, Joserlan NonatoQueiroga, Roberto Cleiton F. deSousa Júnior, Anísio João de L.Santos, Maria Auxiliadora dosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-15T13:18:20Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/550Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:06.698886Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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