Caracterização molecular de mangabeira (hancornia speciosa) dos tabuleiros costeiros de Pernambuco e Rio Grande do Norte no Nordeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Edivaldo Galdino
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Araújo, Ioná Santos, Alves, Emanuela de Oliveira, Costa, Genilsa Duarte da, Silva, Hailton Barboza da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2007
Resumo: A fruticultura desempenha um papel importante no cenário socioeconômico do Brasil, onde detemos um dos principais centros de diversidade genética de espécies frutíferas nativas do mundo.  Tendo como objetivo caracterizar a similaridade genética de acessos de mangabeira, visando identificar plantas de alto potencial genético, que, poderão contribuir no melhoramento e preservação dessa frutífera. Seis genótipos de mangaba, sendo três originados do Rio Grande do Norte e três de Pernambuco, coletados na Estação Experimental da EMEPA-PB, no município de João Pessoa – PB, foram utilizados na análise de estudo de diversidade genética com o marcador RAPD (Random Amplified Polimorphic DNA), e, foram feitas análises físico-químicas em cada um dos genótipos. A extração do DNA dos genótipos de mangaba foi feita de acordo com CAPINAN. Em seguida, foi realizada uma triagem com 20 primers RAPD para identificação daqueles que ofereceram um padrão consistente de amplificação. Todos os 20 primers foram selecionados os quais apresentaram padrões de amplificação satisfatórios para os nove genótipos de mangaba. Foram obtidas 186 marcas, sendo que destas, 106 (56,98%) foram monomórficas e 80 foram polimórficas (43,01%). No dendograma houve a formação de dois grupos, o grupo I foi formado pelos indivíduos RN1, RN2, RN3, PE1 e PE3, e, o grupo II foi formado apenas pelo indivíduo PE2. No qual se observou que o indivíduo PE2 apresentou 99,92% de dissimilaridade genética com os demais genótipos, essa amostra mostrou-se também a mais variável, de acordo com as análises físico-químicas vistos na Tabela 1. Dessa forma, Observou-se que os grupos de espécies coletadas nos Estados do Rio Grande do Norte e Pernambuco apresentaram baixa diversidade genética entre si.
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