O papel da atenção farmacêutica na redução das reações adversas associados ao tratamento de pacientes oncológicos

• Autor(a) principal: Calado, Deysiane dos Santos
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Tavares, Diego de Hollanda Cavalcanti, Bezerra, Grasiela Costa
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
• Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/6606
• topic: Câncer. Farmacoterapia. Paciente Oncológico. Farmacêutico Clínico.

O câncer atualmente é uma patologia que atinge cerca de 9,6 milhões de pessoas no mundo e o tratamento oncológico desenvolve nos doentes fortes reações adversas, por si só, os quimioterápicos estão associados a essas reações, que são intensificadas devido às altas doses e frequência com que esses medicamentos precisam ser utilizados pelo paciente. A  atenção farmacêutica torna-se de grande importância nesse processo, onde gradativamente o farmacêutico está conquistando seu espaço na área clínica, voltada para os serviços de orientação ao paciente, diminuindo a exposição no que diz respeito a erros, não permitindo o surgimento de dúvidas sobre o tratamento ofertado para cada paciente e mostrando seu apoio caso elas venham a surgir. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi descrever a atuação do farmacêutico na recuperação de pacientes oncóticos, contribuindo na redução de possíveis efeitos adversos. Tal pesquisa refere-se a um estudo descritivo do tipo revisão bibliográfica, a coleta de dados foi realizada nos meses de Outubro e Novembro de 2018 utilizando os descritores “câncer” e “assistência farmacêutica,” dentre as bases de dados utilizadas podemos destacar ScIELO e LILACS. Os critérios de inclusão foram artigos que abordassem o tema desse estudo e seus descritores, restritos ao período de 2008 a 2018, no idioma português, que estivessem disponíveis na íntegra.  Por fim, esse levantamento bibliográfico também possibilitou mostrar a competência atribuída ao profissional farmacêutico, que por muitas vezes é atribuída a outros profissionais de saúde por vários motivos, entre eles, destacamos a escassez do profissional farmacêutico especialista na clínica oncológica.