O convívio familiar e sua relação com a qualidade de vida de estudantes de Medicina de uma instituição privada do Tocantins

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa Silva, Ianka Thamylla
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Queiroz Aquino, Ada Keren, de Araújo, Ronyere Olegário, Munhoz, Felipe Camargo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7749
Resumo: O conceito de qualidade de vida é complexo e multidimensional, além de ser subjetivo, podendo ser avaliado pela própria pessoa. Quanto ao curso de Medicina, há várias causas que interferem na qualidade de vida do discente, como a extensa carga horária, contato com a morte e, muitas vezes, a experiência de morar fora de casa. Este artigo objetivou analisar a qualidade de vida dos acadêmicos de Medicina considerando a frequência quanto ao convívio familiar, o sexo e o período do curso. Desenvolveu-se um estudo descritivo e quantitativo em que foi aplicado o questionário IQVEM abreviado para 142 estudantes de Medicina. Os dados foram tabulados pelo Excel com posterior apreciação, utilizando-se da análise de multivariância One Way ANOVA. A maior média para a qualidade de vida foi alcançada pelos acadêmicos com convívio familiar semanal e a menor média para aqueles que viam a família uma vez por bimestre. Acadêmicos do sexo masculino e do primeiro período obtiveram maior escore de qualidade de vida. Os estudantes que possuem contato mensal e semanal possuem melhor escore de qualidade de vida, se comparados aos acadêmicos com contato familiar bimestral. O contato semanal e mensal tem mostrado maior benefício quanto à qualidade de vida.
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