A influência do trabalho no nível de estresse em estudantes de psicologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Byanca Eugênia Duarte
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Silva, Bruna Eugênia Duarte, Almeida, José Ellder Araújo de, Gadelha, Maria José Nunes, Melo, Talita Graziela Reis, Cabral, Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/4429
Resumo: O estresse é inevitável diante das constantes adaptações que se faz necessárias às pessoas, há varias situações que exigem capacidade de adaptação psíquica e física. O período acadêmico não consiste uma exceção, nesse período é exigido do graduando que vivencie inúmeras mudanças, podendo assim eclodir situações estressoras. O presente trabalho objetivou investigar o estresse no âmbito acadêmico bipartindo em dois seguimentos, o primeiro, conhecer o nível de estresse em graduando que apenas estudam e segundo, conhecer o nível de estresse em graduando, conhecendo assim seus efeitos sobre os acadêmicos. A população da pesquisa conteve 47 graduandos de Psicologia da Faculdade Santa Maria, que cursa nos turnos diurno e noturno, sendo que 22 são apenas graduandos que estudam (G1) e 25 graduandos que estudam e trabalham (G2). O Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos - ISSL (LIPP, 2001), foi utilizado para verificar a presença de estresse nos graduandos. Os dados colhidos descreveram o nível de estresse nos graduandos e seus efeitos sobre eles. O teste não paramétrico Qui-quadrado revelou diferenças significantes (X² = 10,607149; DF=1; p < 0,05) entre a presença de estresse de estudantes que trabalham e não trabalham, com prevalência de 90,9% de estresse em estudantes que trabalham. A presença de estresse foi considerável no G2, ou seja, o grupo de graduandos que trabalham apresentou um índice de estresse mais elevado em relação aos graduandos que apenas estudam (G1). Apenas 9,1% do G2 não manifestou sintomas estressores. Por outro lado, o G1 apresentou apenas 50% de sintomas de estresse. O resultado confirmou que os estudantes que estudam e trabalham têm um nível maior de estresse em relação aos estudantes que apenas estudam.The Influence Of Work On The Level Of Stress In Psychology StudentsAbstract: Stress is inevitable in the face of constant adaptation that is necessary for people, there are several situations that require mental and physical adaptability. The academic year is not an exception in this period is required of the student to experience that numerous changes and may well erupt stressful situations. This study aimed to investigate stress in the academic bipartindo in two segments, the first, to know the level of stress in undergraduate study only and second, to know the level of stress in undergraduate, so knowing its effects on academics. The research population contained 47 undergraduate students of Psychology Faculty of Santa Maria, which runs day and night shifts, and 22 are only graduate students who study (G1) and 25 graduate students who study and work (G2). The Inventory of Stress Symptoms for Adults - ISSL (LIPP, 2001) was used to verify the presence of stress in undergraduate students. The data collected described the level of stress in undergraduate students and its effects on them. The non-parametric Chi-square test revealed significant differences (X² = 10.607149; DF = 1, p <0.05) between the presence of stress students working and not working, with a prevalence of 90.9% of stress in working students. The presence of stress was considerable in G2, that is, the group of undergraduates who work presented a higher stress index in relation to the graduate students who only study (G1). Only 9.1% of G2 did not show symptoms stressors. Moreover, G1 showed only 50% from symptoms of stress. The result confirmed that students who study and work have a higher stress level compared to students who only study. 
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