A prevalência de gestantes portadoras de SHEG que evoluíram para síndrome HELLP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Jussara Pereira
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Medeiros, Laysa Gabrielle Silva, Oliveira, Francimery Costa Santos de, Oliveira, Suenny Fonsêca de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/2572
Resumo: O presente estudo teve um cunho exploratório. Sua natureza foi descritiva e seu tipo foi quantitativo. Com ele, procurou identificar a prevalência de gestantes portadoras da síndrome hipertensiva específica da gravidez que apresentaram a Síndrome HELLP em uma maternidade pública, no município de Patos, Estado da Paraíba. A referida síndrome constitui numa das formas mais graves de pré-eclampsia, agravando o prognóstico materno. O estudo foi desenvolvido por meio dos dados contidos em prontuários, referentes a gestantes portadoras de síndrome hipertensiva específica da gravidez, internadas na Unidade de Terapia Intensiva Materna de uma Maternidade pública localizada na cidade de Patos, Estado da Paraíba. Para a coleta de dados utilizou-se um formulário contendo as variáveis estudadas, as quais foram obtidas por meio dos prontuários das gestantes portadoras de síndrome hipertensiva específica da gravidez. Foi possível constatar que o edema é o sintoma mais presente entre as mulheres que desenvolvem a síndrome hipertensiva específica da gravidez, representando, individualmente 55% dessas mulheres. O mesmo sintoma associado a outras complicações foi registrado em todas as titulares dos prontuários analisados. E, que a maioria das mulheres foi internada na Unidade de Terapia Intensiva da Maternidade de Patos, por ter desenvolvido a síndrome hipertensiva específica da gravidez com mais de 37 semanas de gestação. Os dados colhidos também demonstraram que a maioria dessas mulheres era primigesta; fez pré-natal, permaneceu internada por um período de 7 a 15 dias, foi medicada com hidralazina, sulfato de magnésio e metildopa. E que houve a determinação de uma prevalência da Síndrome de HELLP fixada em 5%.
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